2 Crônicas 10-11-12-13-14, Destaques da Bíblia: semana de 7 de dezembro

Destaques da leitura da Bíblia: 2 Crônicas 10-14. Informações para o estudo pessoal

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7 de dez. Leitura da Bíblia: 2 Crônicas 10-14


(2 CRÔNICAS 10:11)

“E agora, meu pai, da sua parte, carregou-vos dum jugo pesado, mas eu, da minha parte, aumentarei o vosso jugo. Meu pai, da sua parte, castigou-vos com chicotes, mas eu, da minha parte, com azorragues.’””

*** it-1 p. 496 Chicote ***
Chicote
Usualmente uma corda ou um açoite de couro com cabo, flexíveis. Este instrumento tem sido usado desde tempos antigos para chicotear humanos (2Cr 10:11, 14), bem como para enxotar e dirigir animais. — Pr 26:3; Na 3:2.
O Rei Roboão gabou-se de que, ao passo que seu pai Salomão havia castigado os israelitas com “chicotes”, ele o faria com “azorragues”. A expressão de Roboão era figurativa, mas os azorragues mencionados talvez fossem açoites equipados com pontas agudas, visto que a palavra hebraica (ʽaq•rab•bím) para “azorragues” literalmente significa “escorpiões”. — 1Rs 12:11, 14 n.; 2Cr 10:11, 14.

(2 CRÔNICAS 10:14)

“e prosseguiu, falando-lhes segundo o conselho dos jovens, dizendo: “Farei mais pesado o vosso jugo, e eu, da minha parte, acrescentarei a ele. Meu pai, da sua parte, castigou-vos com chicotes, mas eu, da minha parte, com azorragues.””

*** it-1 p. 496 Chicote ***
Chicote
Usualmente uma corda ou um açoite de couro com cabo, flexíveis. Este instrumento tem sido usado desde tempos antigos para chicotear humanos (2Cr 10:11, 14), bem como para enxotar e dirigir animais. — Pr 26:3; Na 3:2.
O Rei Roboão gabou-se de que, ao passo que seu pai Salomão havia castigado os israelitas com “chicotes”, ele o faria com “azorragues”. A expressão de Roboão era figurativa, mas os azorragues mencionados talvez fossem açoites equipados com pontas agudas, visto que a palavra hebraica (ʽaq•rab•bím) para “azorragues” literalmente significa “escorpiões”. — 1Rs 12:11, 14 n.; 2Cr 10:11, 14.

*** it-1 p. 835 Escorpião ***
Em 1 Reis 12:11, 14, e em 2 Crônicas 10:11, 14, o termo hebraico ʽaq•rab•bím, traduzido “azorragues”, significa literalmente “escorpiões”. O instrumento de punição a que se faz referência talvez fosse um azorrague de pontas afiadas.

(2 CRÔNICAS 11:12)

“e em todas as diversas cidades escudos grandes e lanças; e prosseguiu reforçando-as a um grau muito alto. E Judá e Benjamim continuaram a ser seus.”

*** it-1 p. 190 Armas, armadura ***
O “escudo grande” (hebr.: tsin•náh) era carregado pela infantaria fortemente armada (2Cr 14:8) e às vezes por um escudeiro. (1Sa 17:7, 41) Era oval, ou retangular como uma porta. Pelo que parece, um similar “grande escudo” é indicado em Efésios 6:16 pela palavra grega thy•re•ós (de thý•ra, que significa “porta”). O tsin•náh era bastante grande para cobrir o corpo inteiro. (Sal 5:12) Ocasionalmente era usado para estabelecer uma sólida frente de combate com lanças estendidas. O escudo grande é às vezes mencionado junto com a lança como forma de referência a armas em geral. — 1Cr 12:8, 34; 2Cr 11:12.

(2 CRÔNICAS 11:15)

“E ele passou a constituir para si sacerdotes para os altos, e para os demônios caprinos, e para os bezerros que tinha feito.”

*** it-1 pp. 681-682 Demônio caprino ***
Demônio caprino
A palavra hebraica sa•ʽír (literalmente: peludo) refere-se a um bode ou a um cabritinho. (Le 16:18; Núm 7:16) No entanto, em quatro textos (Le 17:7; 2Cr 11:15; Is 13:21; 34:14), a palavra é geralmente considerada por tradutores como tendo um sentido além do significado comum de “bode” ou “cabritinho”.
Tanto em Levítico 17:7 como em 2 Crônicas 11:15, é claro que o termo (seʽi•rím, plural) é usado para referir-se a coisas às quais é prestada adoração e são oferecidos sacrifícios, e isto em relação à religião falsa. Os tradutores das versões Septuaginta grega e da Vulgata latina, portanto, traduziram a palavra hebraica por “as coisas insensatas” (LXX) e “os demônios” (Vg). Tradutores e lexicógrafos modernos, em geral, adotam o mesmo conceito nesses dois textos, usando “demônios” (Al, So), “sátiros” (BJ, CBC, IBB, PIB) ou “demônios caprinos” (NM; veja também Lexicon in Veteris Testamenti Libros [Léxico dos Livros do Velho Testamento], de Koehler e Baumgartner, Leiden, 1958, p. 926, e A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament [Léxico Hebraico e Inglês do Velho Testamento], de Brown, Driver e Briggs, 1980, p. 972), sendo exceções a tradução da Liga de Estudos Bíblicos, a versão dos Missionários Capuchinhos, a Bíblia Vozes e a Versão Brasileira, que vertem o termo literalmente como “bodes” em 2 Crônicas 11:15.
As palavras de Josué, em Josué 24:14, mostram que os israelitas tinham sido até certo ponto influenciados pela adoração falsa do Egito durante sua permanência ali, ao passo que Ezequiel indica que tais práticas pagãs continuaram a afligi-los por muito tempo depois. (Ez 23:8, 21) Por esta razão, alguns peritos acham que o decreto divino, emitido no ermo para impedir que os israelitas oferecessem “sacrifícios aos demônios caprinos” (Le 17:1-7), e constituir Jeroboão sacerdotes “para os altos, e para os demônios caprinos, e para os bezerros que tinha feito” (2Cr 11:15), indicam que havia alguma forma de adoração do bode entre os israelitas, tal como a que era proeminente no Egito, especialmente no Baixo Egito. Heródoto (II, 46) afirma que foi de tal adoração egípcia que os gregos derivaram sua crença em Pã e também nos sátiros, deuses de natureza lasciva que habitavam as florestas, posteriormente representados como tendo chifres, rabo e pernas de bode. Alguns sugerem que essa forma de meio-animal, desses deuses pagãos, é a origem da prática de retratar Satanás com rabo, chifre e cascos fendidos, costume prevalecente entre professos cristãos na Era do Obscurantismo.
Não se declara, porém, exatamente o que eram tais “peludos” (seʽi•rím). Ao passo que alguns os consideram ser bodes literais ou ídolos em forma de bode, isto não necessariamente parece ser indicado; tampouco outros textos fornecem evidência desta natureza. O termo usado talvez simplesmente indique que na mente daqueles que os adoravam, esses deuses falsos eram concebidos como tendo forma caprina ou aparência peluda. Ou, pode ser que o uso de “bodes”, nessas referências, apenas seja uma forma de desprezo por todos os objetos idólatras em geral, do mesmo modo como a palavra para ídolos, em diversos textos, deriva dum termo que originalmente significava “bolotas de esterco”, não denotando, porém, que os ídolos fossem literalmente feitos de esterco. — Le 26:30; De 29:17.

(2 CRÔNICAS 11:18)

“Roboão tomou então por esposa a Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi, e de Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé.”

*** it-1 p. 15 Abiail ***
4. Filha de Eliabe, irmão mais velho de Davi. (Embora a palavra hebraica bath [filha], em 2 Crônicas 11:18, também possa significar “neta”.)
A versão Almeida, revista e corrigida, diz em 2 Crônicas 11:18: “E Roboão tomou para si, por mulher, a Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi; e Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé.” Isto faria parecer que Abiail era a segunda esposa de Roboão. Entretanto, o hebraico original admite uma versão diferente, e, por isso, muitas traduções modernas rezam aqui: “Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi, e de Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé.” (Veja ALA, BJ, PIB.) A respeito disso, a obra Soncino Books of the Bible (Livros da Bíblia, de Soncino) diz numa nota ao pé da página sobre 2 Crônicas 11:18: “A conjunção é subentendida. Maalate era a filha de Jerimote e de Abiail. Alguns comentadores consideram Abiail como o nome de outra das esposas de Roboão.” (Editada por A. Cohen, Londres, 1952) Os pronomes no singular, usados nos versículos seguintes (19, 20) apóiam o conceito de que o versículo 18 se refere apenas a uma esposa de Roboão. Portanto, parece mais provável que Abiail era a mãe da esposa de Roboão, Maalate.

(2 CRÔNICAS 12:2)

“E aconteceu, no quinto ano do Rei Roboão, que Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém, (porque se tinham comportado de modo infiel para com Jeová,)”

*** it-1 p. 198 Arqueologia ***
Em Carnac (antiga Tebas), às margens do rio Nilo, um enorme templo egípcio contém uma inscrição em seu muro S, confirmando a campanha do rei egípcio, Sisaque (Xexonque I), na Palestina, descrita em 1 Reis 14:25, 26, e 2 Crônicas 12:1-9. O gigantesco relevo que representa suas vitórias mostra 156 prisioneiros palestinos manietados, cada um representando uma cidade ou aldeia, cujo nome é fornecido em hieróglifos. Entre os nomes identificáveis acham-se os de Rabite (Jos 19:20), Taanaque, Bete-Seã e Megido (onde foi escavada parte de uma estela, ou coluna inscrita, de Sisaque) (Jos 17:11), Suném (Jos 19:18), Reobe (Jos 19:28), Hafaraim (Jos 19:19), Gibeão (Jos 18:25), Bete-Horom (Jos 21:22), Aijalom (Jos 21:24), Socó (Jos 15:35) e Arade (Jos 12:14). Ele até mesmo alista o “Campo de Abrão” como uma de suas capturas, sendo esta a mais antiga referência a Abraão nos registros egípcios.

*** it-1 p. 778 Egito, egípcio ***
Sisaque (conhecido como Xexonque I nos registros egípcios) fundara uma dinastia líbia de faraós (a “Dinastia XXII”), tendo por capital Bubástis, na região oriental do delta. No quinto ano do reinado de Roboão, filho de Salomão (993 AEC), Sisaque invadiu Judá com uma poderosa força de carros, cavalaria e soldados de infantaria, incluindo líbios e etíopes; ele capturou muitas cidades e até ameaçou Jerusalém. Graças à misericórdia de Jeová, Jerusalém não foi devastada, mas a sua grande riqueza foi entregue a Sisaque. (1Rs 14:25, 26; 2Cr 12:2-9) Um relevo num muro do templo em Carnac ilustra a campanha de Sisaque e alista, como capturadas, numerosas cidades em Israel e Judá.

(2 CRÔNICAS 12:4)

“E ele chegou a capturar as cidades fortificadas que pertenciam a Judá e por fim chegou até Jerusalém.”

*** it-1 p. 198 Arqueologia ***
Em Carnac (antiga Tebas), às margens do rio Nilo, um enorme templo egípcio contém uma inscrição em seu muro S, confirmando a campanha do rei egípcio, Sisaque (Xexonque I), na Palestina, descrita em 1 Reis 14:25, 26, e 2 Crônicas 12:1-9. O gigantesco relevo que representa suas vitórias mostra 156 prisioneiros palestinos manietados, cada um representando uma cidade ou aldeia, cujo nome é fornecido em hieróglifos. Entre os nomes identificáveis acham-se os de Rabite (Jos 19:20), Taanaque, Bete-Seã e Megido (onde foi escavada parte de uma estela, ou coluna inscrita, de Sisaque) (Jos 17:11), Suném (Jos 19:18), Reobe (Jos 19:28), Hafaraim (Jos 19:19), Gibeão (Jos 18:25), Bete-Horom (Jos 21:22), Aijalom (Jos 21:24), Socó (Jos 15:35) e Arade (Jos 12:14). Ele até mesmo alista o “Campo de Abrão” como uma de suas capturas, sendo esta a mais antiga referência a Abraão nos registros egípcios.

(2 CRÔNICAS 13:5)

“Não vos cabe saber que o próprio Jeová, o Deus de Israel, deu a Davi um reino sobre Israel por tempo indefinido, a ele e a seus filhos, por meio de um pacto de sal?”

*** w05 1/12 p. 20 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
13:5 — O que significa a expressão “pacto de sal”? Por causa de suas qualidades conservantes, o sal tornou-se símbolo de permanência e imutabilidade. Portanto, um “pacto de sal” denota um acordo obrigatório.

*** it-2 p. 149 Fogo ***
O sal representava a isenção de corrupção e era símbolo de perseverante lealdade, conforme encontrado na expressão “pacto de sal”. (2Cr 13:5)

(2 CRÔNICAS 13:9)

“Não expelistes os sacerdotes de Jeová, os filhos de Arão e os levitas, e não estais constituindo para vós sacerdotes, como os povos das terras? Quanto a qualquer um que chegou e encheu a sua mão de poder por meio dum novilho e de sete carneiros, tornou-se ele sacerdote daquilo que não são deuses.”

*** it-1 p. 808 Encher a mão de poder ***
Mais tarde, o Rei Jeroboão, ao instituir a adoração do bezerro em Israel, investiu seus próprios sacerdotes dentre o povo em geral; os sacerdotes arônicos e os levitas permaneceram leais à adoração de Jeová centrada em Jerusalém, e, evidentemente por este motivo, eles foram expulsos do reino das dez tribos. — 1Rs 12:31; 13:33; 2Cr 13:9.

(2 CRÔNICAS 13:19)

“E Abias continuou no encalço de Jeroboão e chegou a capturar dele cidades: Betel e suas aldeias dependentes, e Jesana e suas aldeias dependentes, e Efraíne e suas aldeias dependentes.”

*** it-1 p. 766 Efraim ***
3. Cidade que em geral se acha ser a mesma que a Efraíne capturada de Jeroboão, rei de Israel, por Abias, rei de Judá. (2Cr 13:19)

(2 CRÔNICAS 14:3)

“Portanto, removeu os altares estrangeiros e os altos, e destroçou as colunas sagradas, e cortou os postes sagrados.”

*** w09 15/6 p. 12 par. 4 Seja “zeloso de obras excelentes”! ***
Asa “removeu os altares estrangeiros e os altos, e destroçou as colunas sagradas, e cortou os postes sagrados”. (2 Crô. 14:3) Jeosafá, inflamado de zelo pela adoração de Jeová, “removeu de Judá os altos e os postes sagrados”. — 2 Crô. 17:6; 19:3.

*** w09 15/6 p. 12 Seja “zeloso de obras excelentes”! ***
Asa talvez tenha removido os altos associados à adoração de deuses falsos mas não aqueles onde o povo adorava a Jeová. Ou pode ser que certos altos foram reconstruídos no final do reinado de Asa e que estes então foram removidos por seu filho Jeosafá. — 1 Reis 15:14; 2 Crô. 15:17.

*** it-1 p. 224 Asa ***
O registro em 2 Crônicas 14:2-5 declara que Asa “removeu os altares estrangeiros e os altos, e destroçou as colunas sagradas, e cortou os postes sagrados”. No entanto, 1 Reis 15:14 e 2 Crônicas 15:17 indicam que ele ‘não removeu os altos’. Por conseguinte, pode ser que os altos a que o relato anterior de Crônicas se refere fossem os da adoração pagã adotada, que infetava Judá, ao passo que o relato de Reis se refere aos altos em que o povo se empenhava na adoração a Jeová. Mesmo depois de ser erguido o tabernáculo e do posterior estabelecimento do templo, ocasionalmente se ofereciam sacrifícios a Jeová em altos, o que era aceitável a Ele em circunstâncias especiais, como nos casos de Samuel, Davi e Elias. (1Sa 9:11-19; 1Cr 21:26-30; 1Rs 18:30-39) Todavia, o lugar costumeiro, aprovado para sacrifícios, era o autorizado por Jeová. (Núm 33:52; De 12:2-14; Jos 22:29) Formas impróprias de adoração nos altos talvez tenham continuado, apesar da remoção dos altos pagãos, talvez porque o rei não procurou eliminá-las com o mesmo vigor com que removeu os locais pagãos. Ou é possível que Asa realmente tenha feito a completa remoção de todos os altos; mas, neste caso, estes surgiram de novo no decorrer do tempo, e não haviam sido removidos no término de seu reinado, o que permitiu que fossem despedaçados pelo seu sucessor, Jeosafá.

(2 CRÔNICAS 14:5)

“Conseqüentemente, removeu de todas as cidades de Judá os altos e os pedestais-incensários; e o reino continuou a ter sossego diante dele.”

*** it-1 p. 224 Asa ***
O registro em 2 Crônicas 14:2-5 declara que Asa “removeu os altares estrangeiros e os altos, e destroçou as colunas sagradas, e cortou os postes sagrados”. No entanto, 1 Reis 15:14 e 2 Crônicas 15:17 indicam que ele ‘não removeu os altos’. Por conseguinte, pode ser que os altos a que o relato anterior de Crônicas se refere fossem os da adoração pagã adotada, que infetava Judá, ao passo que o relato de Reis se refere aos altos em que o povo se empenhava na adoração a Jeová. Mesmo depois de ser erguido o tabernáculo e do posterior estabelecimento do templo, ocasionalmente se ofereciam sacrifícios a Jeová em altos, o que era aceitável a Ele em circunstâncias especiais, como nos casos de Samuel, Davi e Elias. (1Sa 9:11-19; 1Cr 21:26-30; 1Rs 18:30-39) Todavia, o lugar costumeiro, aprovado para sacrifícios, era o autorizado por Jeová. (Núm 33:52; De 12:2-14; Jos 22:29) Formas impróprias de adoração nos altos talvez tenham continuado, apesar da remoção dos altos pagãos, talvez porque o rei não procurou eliminá-las com o mesmo vigor com que removeu os locais pagãos. Ou é possível que Asa realmente tenha feito a completa remoção de todos os altos; mas, neste caso, estes surgiram de novo no decorrer do tempo, e não haviam sido removidos no término de seu reinado, o que permitiu que fossem despedaçados pelo seu sucessor, Jeosafá.

(2 CRÔNICAS 14:8)

“E Asa veio a ter uma força militar carregando escudo grande e lança, trezentos mil de Judá. E de Benjamim os que carregavam o broquel e entesavam o arco eram duzentos e oitenta mil. Todos estes eram homens poderosos, valentes.”

*** it-1 p. 190 Armas, armadura ***
O “escudo grande” (hebr.: tsin•náh) era carregado pela infantaria fortemente armada (2Cr 14:8) e às vezes por um escudeiro. (1Sa 17:7, 41) Era oval, ou retangular como uma porta. Pelo que parece, um similar “grande escudo” é indicado em Efésios 6:16 pela palavra grega thy•re•ós (de thý•ra, que significa “porta”). O tsin•náh era bastante grande para cobrir o corpo inteiro. (Sal 5:12) Ocasionalmente era usado para estabelecer uma sólida frente de combate com lanças estendidas. O escudo grande é às vezes mencionado junto com a lança como forma de referência a armas em geral. — 1Cr 12:8, 34; 2Cr 11:12.

(2 CRÔNICAS 14:9)

“Mais tarde saiu contra eles Zerá, o etíope, com uma força militar de um milhão de homens e trezentos carros, e ele chegou até Maressa.”

*** it-2 p. 231 Nações inimigas que atacavam Israel ***
Etiópia 2Cr 14:9-13

(2 CRÔNICAS 14:11)

“E Asa começou a invocar a Jeová, seu Deus, e a dizer: “Ó Jeová, no que se refere a ajudar, não te importa se há muitos ou [os] sem poder. Ajuda-nos, ó Jeová, nosso Deus, porque em ti nos estribamos e em teu nome viemos contra esta massa de gente. Ó Jeová, tu és o nosso Deus. Não deixes que algum homem mortal retenha força contra ti.””

*** w12 15/8 pp. 8-9 “Há uma recompensa pela vossa atividade” ***
Considerando o histórico de Asa, não é de admirar que ele tenha orado ao se deparar com o maior exército humano mencionado nas Escrituras. Asa sabia que Deus recompensa atos de fé. Na oração, o rei rogou a ajuda de Jeová. Ele reconheceu que, se confiasse em Deus e tivesse seu apoio, não importava o tamanho ou a força do inimigo. O nome de Jeová estava envolvido nesse conflito e, assim, Asa apelou a Ele com base nisso. O rei orou: “Ajuda-nos, ó Jeová, nosso Deus, porque em ti nos estribamos e em teu nome viemos contra esta massa de gente. Ó Jeová, tu és o nosso Deus. Não deixes que algum homem mortal retenha força contra ti.” (2 Crô. 14:11) Isso era como dizer: ‘A invasão etíope é um ataque contra ti, Jeová. Não permitas que teu nome seja desonrado por deixar que frágeis humanos derrotem os que levam teu nome.’

*** w12 15/8 p. 9 “Há uma recompensa pela vossa atividade” ***
Hoje, o povo de Jeová tem muitos opositores poderosos. Nós não os combateremos com armas numa batalha literal. Mas temos certeza de que Jeová dará vitória a todos os fiéis que travam guerra espiritual em Seu nome. As nossas batalhas pessoais talvez envolvam resistir ao prevalecente espírito de frouxidão moral, combater nossas próprias fraquezas ou proteger a família das influências aviltantes. Seja qual for a nossa adversidade, porém, a oração de Asa pode nos encorajar. A vitória dele foi vitória de Jeová. Ela mostrou o que podem esperar os que confiam em Deus. Nenhum poder humano pode ser mais forte do que Jeová.

(2 CRÔNICAS 14:14)

“Além disso, golpearam todas as cidades ao redor de Gerar, porque lhes sobreviera o pavor de Jeová; e puseram-se a saquear todas as cidades, pois sucedeu haver nelas muito saque.”

*** it-2 p. 207 Gerar ***
Depois de Jeová ter causado a derrota do impressionante exército de Zerá, o etíope, as forças do Rei Asa perseguiram o inimigo em fuga até Gerar. A seguir, os homens de Judá golpearam e saquearam “todas as cidades ao redor de Gerar” (provavelmente por elas terem sido aliadas dos etíopes); “até mesmo as tendas com o gado, de modo que levaram cativos a rebanhos em grande número, bem como camelos”. — 2Cr 14:8-15.

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