Destaques da Bíblia: 1 Reis 7-8 | Semana de 6 de Julho

Destaques da leitura da Bíblia: Informações para o estudo pessoal

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Pesquisa para Destaques da Bíblia desta semana: 1 Reis 7-8


(1 REIS 7:2)

“E ele passou a construir a Casa da Floresta do Líbano, sendo seu comprimento cem côvados, e sua largura cinqüenta côvados, e sua altura trinta côvados, sobre quatro fileiras de colunas de cedro; e havia barrotes de cedro sobre as colunas.”

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
A Casa da Floresta do Líbano tinha 100 côvados (44 m) de comprimento, 50 côvados (22 m) de largura e 30 côvados (13 m) de altura. Parece ter tido paredes de pedra (1Rs 7:9), tendo vigas de cedro, cujas extremidades estavam inseridas nas paredes e que eram adicionalmente apoiadas por quatro fileiras de colunas (“quatro”, no texto hebraico; “três” na Septuaginta grega). Acima das colunas havia, evidentemente, aposentos revestidos de cedro. Algumas reconstituições sugeridas desta casa apresentam três níveis de aposentos acima das colunas, e estes dão para um pátio aberto no meio do prédio.

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Surge um problema quanto ao número de fileiras de colunas, já mencionadas. Pois o texto hebraico diz que havia quatro fileiras, e, mais tarde, menciona 45 colunas, e então diz: “Eram quinze por fileira.” (1Rs 7:2, 3) Alguns pensam que o texto se aplica neste caso aos aposentos em três níveis, 15 aposentos por fileira, e que pode ter havido um número maior de colunas colocadas nas quatro fileiras. Outros preferem a leitura da Septuaginta, de “três” fileiras de colunas. Diversas traduções alteram a versão do texto para que o número “quarenta e cinco” se refira às vigas, em vez de às colunas ou pilares eretos. — Veja ALA, NE, NAB, AT, AS.

*** it-1 p. 476 Cedro ***
“A Casa da Floresta do Líbano”, construída mais tarde, foi provavelmente chamada assim por causa das suas 45 colunas de cedro. (1Rs 7:2, 3)

(1 REIS 7:3)

“E estava forrada de madeira de cedro acima das traves que havia sobre as quarenta e cinco colunas. Eram quinze por fileira.”

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
A Casa da Floresta do Líbano tinha 100 côvados (44 m) de comprimento, 50 côvados (22 m) de largura e 30 côvados (13 m) de altura. Parece ter tido paredes de pedra (1Rs 7:9), tendo vigas de cedro, cujas extremidades estavam inseridas nas paredes e que eram adicionalmente apoiadas por quatro fileiras de colunas (“quatro”, no texto hebraico; “três” na Septuaginta grega). Acima das colunas havia, evidentemente, aposentos revestidos de cedro. Algumas reconstituições sugeridas desta casa apresentam três níveis de aposentos acima das colunas, e estes dão para um pátio aberto no meio do prédio.

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Surge um problema quanto ao número de fileiras de colunas, já mencionadas. Pois o texto hebraico diz que havia quatro fileiras, e, mais tarde, menciona 45 colunas, e então diz: “Eram quinze por fileira.” (1Rs 7:2, 3) Alguns pensam que o texto se aplica neste caso aos aposentos em três níveis, 15 aposentos por fileira, e que pode ter havido um número maior de colunas colocadas nas quatro fileiras. Outros preferem a leitura da Septuaginta, de “três” fileiras de colunas. Diversas traduções alteram a versão do texto para que o número “quarenta e cinco” se refira às vigas, em vez de às colunas ou pilares eretos. — Veja ALA, NE, NAB, AT, AS.

(1 REIS 7:4)

“Quanto a janelas encaixilhadas, havia três fileiras, e havia uma abertura de iluminação defronte de [outra] abertura de iluminação, em três fileiras sobrepostas.”

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Diz-se que os aposentos possuíam uma “abertura de iluminação defronte de outra abertura de iluminação, em três fileiras sobrepostas”. Isto parece significar que, voltadas para o pátio, havia aberturas ou grandes janelas que davam para as janelas correspondentes nos aposentos do lado oposto do pátio. Ou, possivelmente significa que em cada aposento havia uma janela que dava para o pátio, e uma que dava para o lado externo. As entradas (provavelmente os vãos de portas que davam para os aposentos e talvez entre eles) “formavam retângulo com a guarnição”. Assim, não tinham forma de arco, nem eram abobadadas. As janelas tinham formato similar. — 1Rs 7:2-5.

(1 REIS 7:5)

“E todas as entradas e as ombreiras formavam retângulo [com a] guarnição, e também a parte dianteira da abertura de iluminação defronte de [outra] abertura de iluminação, em três fileiras sobrepostas.”

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Diz-se que os aposentos possuíam uma “abertura de iluminação defronte de outra abertura de iluminação, em três fileiras sobrepostas”. Isto parece significar que, voltadas para o pátio, havia aberturas ou grandes janelas que davam para as janelas correspondentes nos aposentos do lado oposto do pátio. Ou, possivelmente significa que em cada aposento havia uma janela que dava para o pátio, e uma que dava para o lado externo. As entradas (provavelmente os vãos de portas que davam para os aposentos e talvez entre eles) “formavam retângulo com a guarnição”. Assim, não tinham forma de arco, nem eram abobadadas. As janelas tinham formato similar. — 1Rs 7:2-5.

(1 REIS 7:9)

“Todas estas eram [de] pedras caras, segundo as medidas, lavradas, serradas com serras de pedra, por dentro e por fora, e desde o alicerce até à cumeeira, e fora, até o pátio grande.”

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
A Casa da Floresta do Líbano tinha 100 côvados (44 m) de comprimento, 50 côvados (22 m) de largura e 30 côvados (13 m) de altura. Parece ter tido paredes de pedra (1Rs 7:9), tendo vigas de cedro, cujas extremidades estavam inseridas nas paredes e que eram adicionalmente apoiadas por quatro fileiras de colunas (“quatro”, no texto hebraico; “três” na Septuaginta grega).

(1 REIS 7:13)

“E o Rei Salomão passou a mandar buscar Hirão, desde Tiro.”

*** it-2 p. 334 Hirão ***
2. O artesão perito que fez grande parte da mobília do templo de Salomão. Seu pai era tírio, mas a mãe era uma viúva “da tribo de Naftali” (1Rs 7:13, 14), “dos filhos de Dã”. (2Cr 2:13, 14) Esta aparente diferença é resolvida quando adotamos o conceito, segundo alguns peritos, de que ela nasceu na tribo de Dã, ficou viúva do primeiro marido da tribo de Naftali e depois se casou de novo com um tírio.
Hirão, rei de Tiro (N.° 1), enviou este Hirão para supervisionar a construção especial para Salomão, por causa da sua habilidade e experiência em trabalhar com materiais tais como ouro, prata, cobre, ferro, pedra e madeira. Hirão era também extraordinariamente perito em tingir, em gravar e em projetar todo tipo de dispositivos. Sem dúvida, desde a infância, parte deste treinamento técnico nas artes industriais daqueles tempos ele recebera do seu pai tírio, que era um consumado artífice em trabalhos de cobre. — 1Rs 7:13-45; 2Cr 2:13, 14; 4:11-16.

(1 REIS 7:14)

“Era filho duma mulher enviuvada da tribo de Naftali e seu pai tinha sido um homem de Tiro, que trabalhava em cobre; e estava cheio de sabedoria, e de entendimento, e de conhecimento para fazer todo tipo de obra de cobre. Por conseguinte, ele veio ter com o Rei Salomão e começou a fazer toda a sua obra.”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
2:14 — Por que a linhagem do artesão descrita nesse texto difere da encontrada em 1 Reis 7:14? O Primeiro dos Reis se refere à mãe do artesão como “mulher enviuvada da tribo de Naftali”, porque ela havia se casado com um homem daquela tribo. Mas ela era da tribo de Dã. Depois da morte de seu marido, casou-se com um homem de Tiro, e o artesão descendia desse casamento.

*** it-2 p. 334 Hirão ***
2. O artesão perito que fez grande parte da mobília do templo de Salomão. Seu pai era tírio, mas a mãe era uma viúva “da tribo de Naftali” (1Rs 7:13, 14), “dos filhos de Dã”. (2Cr 2:13, 14) Esta aparente diferença é resolvida quando adotamos o conceito, segundo alguns peritos, de que ela nasceu na tribo de Dã, ficou viúva do primeiro marido da tribo de Naftali e depois se casou de novo com um tírio.
Hirão, rei de Tiro (N.° 1), enviou este Hirão para supervisionar a construção especial para Salomão, por causa da sua habilidade e experiência em trabalhar com materiais tais como ouro, prata, cobre, ferro, pedra e madeira. Hirão era também extraordinariamente perito em tingir, em gravar e em projetar todo tipo de dispositivos. Sem dúvida, desde a infância, parte deste treinamento técnico nas artes industriais daqueles tempos ele recebera do seu pai tírio, que era um consumado artífice em trabalhos de cobre. — 1Rs 7:13-45; 2Cr 2:13, 14; 4:11-16.

(1 REIS 7:15)

“Ele fundiu então as duas colunas de cobre, dezoito côvados sendo a altura de cada coluna, e um cordão de doze côvados media a circunferência de cada uma das duas colunas.”

*** it-1 p. 430 Capitel ***
Capitel
A parte superior e a decoração de remate duma coluna dum edifício. Capitéis maciços encimavam Jaquim e Boaz, as colunas situadas na frente do templo de Salomão. (2Cr 3:15-17) Esses capitéis, e as colunas sobre as quais se assentavam, foram feitos sob a direção do artífice Hirão, por ocasião da construção do templo (1034-1027 AEC), e sobreviveram mais de 400 anos, até que Jerusalém foi saqueada pelos babilônios em 607 AEC. (2Cr 4:11-13; Je 52:17, 22) Em todas as referências a esses capitéis, exceto em uma, usa-se a palavra hebraica ko•thé•reth. Deriva da raiz ka•thár (‘cercar’; Jz 20:43) e é aparentada com ké•ther (“toucado”; Est 1:11). A palavra hebraica para “capitel”, que ocorre em 2 Crônicas 3:15 (tsé•feth), deriva do verbo radical tsa•fáh, que significa “recobrir”. — Êx 25:11.
As próprias colunas eram de cobre fundido, com cerca de 1,70 m de diâmetro e 18 côvados (8 m) de altura. Além disso, os capitéis tinham 5 côvados (2,20 m) de altura. (1Rs 7:15, 16) Em vista das passagens que indicam que os capitéis tinham cinco côvados de altura, diversos peritos concluíram que a referência a “três côvados”, em 2 Reis 25:17, é um erro de escriba. Este é o motivo de algumas traduções da Bíblia (por exemplo: BJ, PIB) substituírem “três côvados” com “cinco côvados”. Visto que as colunas eram ocas, com paredes de uns 7,5 cm de espessura, é razoável supor-se que os capitéis eram de construção similar e também foram fundidos em moldes de argila “no Distrito do Jordão”. — 2Cr 4:17; Je 52:21.

(1 REIS 7:16)

“E fez dois capitéis para serem postos no topo das colunas, fundidos de cobre. Cinco côvados era a altura de um capitel e cinco côvados era a altura do outro capitel.”

*** it-1 p. 430 Capitel ***
Capitel
A parte superior e a decoração de remate duma coluna dum edifício. Capitéis maciços encimavam Jaquim e Boaz, as colunas situadas na frente do templo de Salomão. (2Cr 3:15-17) Esses capitéis, e as colunas sobre as quais se assentavam, foram feitos sob a direção do artífice Hirão, por ocasião da construção do templo (1034-1027 AEC), e sobreviveram mais de 400 anos, até que Jerusalém foi saqueada pelos babilônios em 607 AEC. (2Cr 4:11-13; Je 52:17, 22) Em todas as referências a esses capitéis, exceto em uma, usa-se a palavra hebraica ko•thé•reth. Deriva da raiz ka•thár (‘cercar’; Jz 20:43) e é aparentada com ké•ther (“toucado”; Est 1:11). A palavra hebraica para “capitel”, que ocorre em 2 Crônicas 3:15 (tsé•feth), deriva do verbo radical tsa•fáh, que significa “recobrir”. — Êx 25:11.
As próprias colunas eram de cobre fundido, com cerca de 1,70 m de diâmetro e 18 côvados (8 m) de altura. Além disso, os capitéis tinham 5 côvados (2,20 m) de altura. (1Rs 7:15, 16) Em vista das passagens que indicam que os capitéis tinham cinco côvados de altura, diversos peritos concluíram que a referência a “três côvados”, em 2 Reis 25:17, é um erro de escriba. Este é o motivo de algumas traduções da Bíblia (por exemplo: BJ, PIB) substituírem “três côvados” com “cinco côvados”. Visto que as colunas eram ocas, com paredes de uns 7,5 cm de espessura, é razoável supor-se que os capitéis eram de construção similar e também foram fundidos em moldes de argila “no Distrito do Jordão”. — 2Cr 4:17; Je 52:21.

(1 REIS 7:21)

“E ele passou a erigir as colunas pertencentes ao pórtico do templo. Erigiu, pois, a coluna à direita e a chamou pelo nome de Jaquim, e então erigiu a coluna à esquerda e a chamou pelo nome de Boaz.”

*** it-1 p. 371 Boaz, II ***
Boaz, II
[possivelmente: Em Força].
A mais setentrional das duas enormes colunas de cobre, erguidas diante do pórtico do glorioso templo de Salomão, era chamada Boaz, que possivelmente significa “Em Força”. A coluna meridional era chamada Jaquim, significando “Que [Jeová] Estabeleça Firmemente; [Jeová] Estabeleceu Firmemente”. Assim, juntando-se as duas, e lendo-se da direita para a esquerda, encarando-se o L, transmitiria a idéia: ‘Que [Jeová] estabeleça firmemente [o templo] em força.’ — 1Rs 7:15-21; veja CAPITEL.

(1 REIS 7:23)

“E passou a fazer o mar de fundição, dez côvados de uma borda à sua outra borda, circular em volta; e tinha a altura de cinco côvados, e requeria um cordel de trinta côvados para circundá-lo em toda a volta.”

*** it-2 p. 771 Mar de fundição (mar de cobre) ***
Mar de fundição (mar de cobre)
Quando se construiu o templo durante o reinado de Salomão, um “mar de fundição” substituiu a bacia de cobre portátil usada no tabernáculo anterior. (Êx 30:17-21; 1Rs 7:23, 40, 44) Construído por Hirão, hebreu-fenício, evidentemente foi chamado de “mar” por causa da grande quantidade de água que podia conter. Este vaso, também de cobre, media “dez côvados [4,5 m] de uma borda à sua outra borda, circular em volta; e tinha a altura de cinco côvados [c. 2,2 m], e requeria um cordel de trinta côvados [13,4 m] para circundá-lo em toda a volta”. — 1Rs 7:23.
Circunferência. A circunferência de 30 côvados é evidentemente um número redondo, porque, mais precisamente, seria de 31,4 côvados. Neste respeito, Christopher Wordsworth cita certo Rennie como fazendo esta interessante observação: “Até o tempo de Arquimedes [terceiro século AEC], a circunferência dum círculo era sempre medida em linhas retas pelo raio; e Hirão descreveria naturalmente o mar como tendo trinta côvados de circunferência, medindo-o, como era então invariavelmente costumeiro, pelo seu raio, ou semidiâmetro, de cinco côvados, que, sendo aplicado seis vezes em volta do perímetro, ou ‘borda’, daria os trinta côvados declarados. Não havia, evidentemente, nenhuma intenção no trecho senão a de dar as dimensões do Mar na linguagem costumeira para que todos entendessem, medindo a circunferência do modo como todos os trabalhadores peritos, como Hirão, costumavam medir os círculos naquele tempo. Ele, naturalmente, porém, devia saber perfeitamente bem que, visto o hexágono poligonal assim circunscrito pelo seu raio ter trinta côvados, a verdadeira circunferência curva era um pouco maior.” (Notes [Notas] sobre a King James Version [Versão Rei Jaime], Londres, 1887) Assim, parece que a proporção de três por um (isto é, a circunferência tendo o triplo do diâmetro) era a maneira costumeira de expressar isso, visando-se que a medida fosse entendida como apenas aproximada.

(1 REIS 7:24)

“E havia ornamentos em forma de bagas abaixo da sua borda ao redor, circundando-o, dez por côvado, rodeando o mar em toda a volta com duas fileiras de ornamentos em forma de bagas, fundidos na sua fundição.”

*** it-1 p. 301 Bagas ***
Os ornamentos em forma de bagas (hebr.: peqa•ʽím), que adornavam o mar de fundição e os painéis de cedro no interior do templo de Salomão talvez fossem redondos como o fruto da colocíntida. — 1Rs 6:18; 7:24; 2Cr 4:3.

(1 REIS 7:26)

“E tinha a grossura da largura da mão; e sua borda era do trabalho da borda dum copo, uma flor de lírio. Continha [a medida de] dois mil batos.”

*** w08 1/2 p. 15 Você Sabia? ***
Qual era o tamanho do mar de fundição no templo de Salomão?
O relato em 1 Reis 7:26 diz que o mar continha “a medida de dois mil batos” de água que era usada pelos sacerdotes, ao passo que o relato paralelo de 2 Crônicas 4:5 diz que ele continha “a medida de três mil batos”. Isso tem levado alguns a afirmar que essa diferença foi um erro de cópia no relato de Crônicas.
No entanto, a Tradução do Novo Mundo nos ajuda a entender como esses dois textos podem ser harmonizados. O Primeiro dos Reis 7:26 diz: “Continha a medida de dois mil batos.” Note que 2 Crônicas 4:5 diz: “Como receptáculo, podia conter a medida de três mil batos.” Assim, 2 Crônicas 4:5 refere-se à capacidade máxima da bacia do templo, isto é, o que ela podia conter, ao passo que 1 Reis 7:26 menciona a quantidade de água que geralmente era colocada na bacia. Em outras palavras, ela nunca era enchida por completo. Parece que era costume enchê-la apenas até dois terços de sua capacidade.

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
4:5 — Qual era a capacidade total do mar de fundição? Quando cheio, o mar podia conter a medida de três mil batos, ou cerca de 66 mil litros. O nível normal, porém, provavelmente era de cerca de dois terços de sua capacidade. Primeiro dos Reis 7:26 diz: “[O mar] continha a medida de dois mil batos [44 mil litros].”

*** it-2 pp. 771-772 Mar de fundição (mar de cobre) ***
A borda do mar assemelhava-se a uma flor de lírio. Visto que a grossura deste vaso grande era “da largura da mão [7,4 cm]”, pode ter pesado perto de 27 toneladas métricas. (1Rs 7:24-26) Esta enorme quantidade de cobre procedeu dos suprimentos que o Rei Davi havia obtido nas suas conquistas na Síria. (1Cr 18:6-8) A fundição foi feita em molde de argila, na região do Jordão, e foi deveras uma façanha notável. — 1Rs 7:44-46.
Capacidade. O relato de 1 Reis 7:26 menciona o mar como ‘contendo a medida de dois mil batos’, ao passo que o relato paralelo de 2 Crônicas 4:5 fala dele como ‘contendo a medida de três mil batos’. Alguns afirmam que a diferença é o resultado dum erro de escriba no relato de Crônicas. Todavia, embora o verbo hebraico para “conter”, em cada caso, seja o mesmo, há certa margem permissível na sua tradução. Portanto, algumas traduções vertem 1 Reis 7:26 no sentido de que o vaso “levava” ou “continha” 2.000 batos, e traduzem 2 Crônicas 4:5 para rezar que ele tinha a “capacidade” ou “podia conter” 3.000 batos. (Al, NM) Isto dá a entender que o relato em Reis especifica a quantidade de água costumeiramente armazenada no recipiente, ao passo que o relato em Crônicas fornece a capacidade real do vaso, quando enchido até a borda.
Existe evidência de que o bato antigamente era igual a 22 l, de modo que, se enchido até dois terços da sua capacidade, o mar conteria normalmente cerca de 44.000 l de água. Para ter a capacidade indicada, seus lados não devem ter sido retos, mas bojudos, dando ao vaso o formato dum bulbo. Um vaso de tal forma e com as dimensões já mencionadas podia conter até 66.000 l. Josefo, historiador judeu do primeiro século EC, descreve o mar como tendo “a forma dum hemisfério”. Ele indica também que a localização do mar era entre o altar da oferta queimada e o edifício do templo, um pouco para o sul. — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), VIII, 79 (iii, 5); VIII, 86 (iii, 6).

(1 REIS 7:38)

“E ele passou a fazer dez bacias de cobre. Cada bacia continha [a medida de] quarenta batos. Cada bacia era de quatro côvados. Havia uma só bacia sobre cada carrocim, para os dez carrocins.”

*** it-1 p. 300 Bacia ***
Cada uma das dez bacias de cobre (pias, Al; ALA; IBB) que Hirão fez para uso no templo podiam conter “a medida de quarenta batos”, ou cerca de 880 l de água. Caso essas bacias tenham tido forma hemisférica, isto significa que tinham um diâmetro de talvez 1,8 m. Naturalmente, se fossem bojudas e se estreitassem um pouco nas bordas, as medidas seriam outras, e é preciso observar que a Bíblia não fornece informações pormenorizadas sobre o seu feitio, embora diga que “cada bacia era de quatro côvados”. Cada bacia era colocada num carrocim de quatro rodas, habilmente feito com trabalho ornamental e gravuras, colocando-se cinco à direita e cinco à esquerda da casa. — 1Rs 7:27-39.

(1 REIS 7:46)

“Foi no Distrito do Jordão que o rei os fundiu em molde de argila, entre Sucote e Zaretã.”

*** si p. 65 par. 4 Livro bíblico número 11 — 1 Reis ***
A arqueologia confirma igualmente muitas das declarações do livro. Por exemplo, em 1 Reis 7:45, 46, lemos que foi “no Distrito do Jordão . . . entre Sucote e Zaretã” que Hirão fundiu os utensílios de cobre para o templo de Salomão. Os arqueólogos, escavando o local da antiga Sucote, desenterraram evidência de atividades de fundição ali.

(1 REIS 7:50)

“e as bacias, e os apagadores, e as tigelas, e as taças, e os porta-lumes, de ouro puro, e os encaixes para [os batentes da] porta da casa interior, isto é, o Santíssimo, e para [os batentes da] porta da casa do templo, de ouro.”

*** it-1 p. 150 Apagadores ***
Apagadores
A palavra hebraica, mezam•mé•reth, traduzida de forma variada como “espevitadeiras” (PIB, ALA), “facas” (CBC) e “apagadores” (NM), deriva duma raiz (za•már) que significa “aparar; podar”. Por isso, alguns crêem que se refira a utensílios parecidos a tesouras, destinados a aparar as mechas de lamparinas. No entanto, tudo o que se sabe de definitivo sobre tais utensílios é que eram feitos de ouro ou de cobre, e eram usados em conexão com os serviços no templo. — 1Rs 7:50; 2Rs 12:13; 25:14; 2Cr 4:22; Je 52:18.

(1 REIS 8:1)

“Naquele tempo Salomão passou a congregar os anciãos de Israel, todos os cabeças das tribos, os maiorais dos pais, dos filhos de Israel, ao Rei Salomão em Jerusalém, para que fizessem a arca do pacto de Jeová subir da Cidade de Davi, isto é, Sião.”

*** it-1 p. 669 Davi, Cidade de ***
Do Reinado de Salomão em Diante. Salomão transferiu a Arca para o recém-construído templo no planalto mais espaçoso ao N da Cidade de Davi. A expressão de que ‘fizeram a arca do pacto de Jeová subir da Cidade de Davi’ mostra que a área do templo ficava numa elevação maior, sendo o monte Moriá mais alto do que o espigão meridional. (1Rs 8:1)

(1 REIS 8:8)

“Mas os varais eram compridos, de modo que as pontas dos varais eram visíveis desde o Santo na frente do compartimento mais recôndito, mas não eram visíveis de fora. E ali continuam até o dia de hoje.”

*** w01 15/10 p. 31 Perguntas dos Leitores ***
Perguntas dos Leitores
Em que posição ficavam os varais para carregar a arca do pacto, visto que 1 Reis 8:8 indica que era possível vê-los desde o Santo?
Quando Jeová deu a Moisés o projeto do tabernáculo no ermo, uma das particularidades principais era a arca do pacto. Esta caixa retangular, coberta de ouro, continha as tábuas da Lei e outros objetos. Era guardada no compartimento mais recôndito, no Santíssimo. Na tampa da Arca havia dois querubins de ouro com asas estendidas. De cada lado da Arca havia argolas para que ela pudesse ser carregada com dois varais feitos de madeira de acácia, recobertos de ouro. É lógico que os varais passavam pelas argolas e por toda a extensão da Arca. De modo que, com a Arca no seu lugar no Santíssimo do tabernáculo, cuja frente dava para o leste, os varais estavam posicionados no sentido norte-sul. O mesmo se deu mais tarde quando a Arca estava no templo construído por Salomão. — Êxodo 25:10-22; 37:4-9; 40:17-21.
Uma cortina separava o Santíssimo do Santo (o compartimento externo). Os sacerdotes no Santo não podiam olhar para dentro do Santíssimo e ver a Arca, sobre a qual Deus se apresentava. (Hebreus 9:1-7) De modo que 1 Reis 8:8 pode parecer intrigante: “Os varais eram compridos, de modo que as pontas dos varais eram visíveis desde o Santo na frente do compartimento mais recôndito, mas não eram visíveis de fora.” O mesmo ponto é mencionado em 2 Crônicas 5:9. Como podia alguém que estivesse no Santo do templo ver os varais?
Alguns têm imaginado que os varais tocavam na cortina, fazendo saliências visíveis. Mas isso não se daria se os varais estivessem posicionados no sentido norte-sul, com a cortina em paralelo com os varais. (Números 3:38) Há uma explicação mais razoável. Os varais talvez pudessem ter sido vistos se houvesse uma pequena abertura entre a cortina e a parede do templo, ou quando o sumo sacerdote tinha de entrar no Santíssimo. A cortina impedia qualquer vista da própria Arca, mas os varais estendidos para cada lado talvez pudessem ser vistos pela abertura. Embora esta explicação seja plausível, não podemos ser dogmáticos a respeito dela.
É evidente que há muitos pormenores que ainda podemos aprender. O apóstolo Paulo mencionou alguns aspectos na sua carta aos hebreus. Comentou então: “Agora . . . não é ocasião para se falar destas coisas em pormenores.” (Hebreus 9:5) A vindoura ressurreição dos fiéis deve oferecer uma estimulante oportunidade para aprender algo de homens tais como Moisés, Arão, Bezalel e outros, que estavam pessoalmente familiarizados com o projeto e o funcionamento do tabernáculo. — Êxodo 36:1.
[Nota(s) de rodapé]
Os varais não deviam ser removidos das argolas, nem mesmo quando a Arca estava no seu lugar no tabernáculo. Conseqüentemente, os varais não podiam ser usados para outros fins. Tampouco seria necessário tocar na Arca; se os varais tivessem sido retirados das argolas, cada transporte dela teria exigido manejar a Arca sagrada para reinserir os varais nas argolas. O comentário em Números 4:6, sobre ‘colocar os varais’, pode referir-se a se ajeitarem ou se ajustarem os varais para o transporte da caixa pesada para um novo acampamento.

(1 REIS 8:9)

“Não havia nada na Arca a não ser as duas tábuas de pedra que Moisés tinha depositado ali em Horebe, quando Jeová fizera um pacto com os filhos de Israel ao saírem da terra do Egito.”

*** it-1 p. 181 Arca do pacto ***
A Arca servia de arquivo sagrado para a segura conservação das sagradas advertências, ou testemunho, seu principal conteúdo sendo as duas tábuas do testemunho, ou os Dez Mandamentos. (Êx 25:16) Um “jarro de ouro com o maná e a vara de Arão, que brotara”, foram adicionados à Arca, porém, foram mais tarde removidos, algum tempo antes da construção do templo de Salomão. (He 9:4; Êx 16:32-34; Núm 17:10; 1Rs 8:9; 2Cr 5:10)

(1 REIS 8:19)

“Apenas tu mesmo não construirás a casa, mas teu filho, que sai dos teus lombos, é quem construirá a casa ao meu nome.’”

*** it-2 p. 714 Lombos ***
Lombos
Região abdominal e área em volta dos quadris. A Bíblia usa as duas palavras hebraicas hhala•tsá•yim (lombos) e moth•ná•yim (quadris) para se referir a esta parte do corpo. (Is 5:27; 2Rs 4:29) A palavra grega o•sfýs também é aplicada no sentido comum para descrever que João, o Batizador, usava um cinto de couro em volta dos lombos. — Mt 3:4.
A parte do corpo designada pela palavra “lombos” contém os órgãos reprodutivos; de modo que se diz que a prole ‘sai dos lombos’. (Gên 35:11; 1Rs 8:19; At 2:30)

(1 REIS 8:27)

““Porém, morará Deus verdadeiramente na terra? Eis que os próprios céus, sim, o céu dos céus, não te podem conter; quanto menos, então, esta casa que construí!”

*** it-1 p. 488 Céu, I ***
Salomão, construtor do templo em Jerusalém, declarou que os “céus, sim, o céu dos céus”, não podem conter a Deus. (1Rs 8:27) A posição de Jeová, como Criador dos céus, é muito acima de todos eles, e “só o seu nome é inalcançavelmente elevado. Sua dignidade está acima da terra e do céu”. (Sal 148:13) Jeová mede os céus físicos com a mesma facilidade que um homem mediria um objeto por estender os dedos, para que o objeto ficasse entre a ponta do polegar e a do mindinho. (Is 40:12) A declaração de Salomão não significa que Deus não tenha um lugar específico de residência. Tampouco significa que ele seja onipresente, no sentido de literalmente estar em toda a parte e em tudo. Isto se pode ver em Salomão falar também de Jeová como ouvindo “desde os céus, teu lugar estabelecido de morada”, isto é, os céus do domínio espiritual. — 1Rs 8:30, 39.

(1 REIS 8:30)

“E terás de escutar o pedido de favor da parte do teu servo e do teu povo Israel com que orarem em direção a este lugar; e que tu mesmo ouças no lugar em que moras, nos céus, e terás de ouvir e perdoar.”

*** g 4/11 p. 28 Deus está em todo lugar? ***
O Conceito da Bíblia
Deus está em todo lugar?
MUITAS pessoas acreditam que Deus é onipresente, ou seja, que ele está literalmente em todo lugar e em tudo. No entanto, o sábio Rei Salomão fez o seguinte pedido a Jeová em oração: “Que tu mesmo ouças desde os céus, teu lugar estabelecido de morada.” (1 Reis 8:30, 39) Portanto, segundo a Bíblia, Jeová Deus tem um lugar de morada. Salomão se referiu a esse lugar como “os céus”. Mas o que isso significa?
Às vezes, a Bíblia usa as palavras “céu” e “céus” para se referir ao espaço físico ao redor de nosso planeta. (Gênesis 2:1, 4) Mas, visto que Deus criou todas as coisas, é lógico concluir que seu lugar de morada existia antes da criação do Universo. Assim, Deus habita um domínio que não está relacionado a coisas materiais. Por isso, quando a Bíblia fala do céu como o lugar de morada de Jeová Deus, ela não está se referindo a um lugar no céu físico ou no espaço, mas a um domínio espiritual.

(1 REIS 8:39)

“então, que tu mesmo ouças desde os céus, teu lugar estabelecido de morada, e terás de perdoar e agir, e dar a cada um segundo todos os seus caminhos, porque conheces o seu coração (porque somente tu conheces bem o coração de todos os filhos da humanidade);”

*** g 4/11 p. 28 Deus está em todo lugar? ***
O Conceito da Bíblia
Deus está em todo lugar?
MUITAS pessoas acreditam que Deus é onipresente, ou seja, que ele está literalmente em todo lugar e em tudo. No entanto, o sábio Rei Salomão fez o seguinte pedido a Jeová em oração: “Que tu mesmo ouças desde os céus, teu lugar estabelecido de morada.” (1 Reis 8:30, 39) Portanto, segundo a Bíblia, Jeová Deus tem um lugar de morada. Salomão se referiu a esse lugar como “os céus”. Mas o que isso significa?
Às vezes, a Bíblia usa as palavras “céu” e “céus” para se referir ao espaço físico ao redor de nosso planeta. (Gênesis 2:1, 4) Mas, visto que Deus criou todas as coisas, é lógico concluir que seu lugar de morada existia antes da criação do Universo. Assim, Deus habita um domínio que não está relacionado a coisas materiais. Por isso, quando a Bíblia fala do céu como o lugar de morada de Jeová Deus, ela não está se referindo a um lugar no céu físico ou no espaço, mas a um domínio espiritual.

(1 REIS 8:43)

“que tu mesmo ouças desde os céus, teu lugar estabelecido de morada, e terás de fazer segundo tudo aquilo pelo qual o estrangeiro te invocar; para que todos os povos da terra conheçam o teu nome para te temer assim como teu povo Israel faz, e a fim de que saibam que o teu próprio nome tem sido invocado sobre esta casa que construí.”

*** w11 1/8 p. 27 Deus mora em todos os lugares? ***
Na verdade, a Bíblia diz que Deus tem um lugar específico de morada — os céus. Ela registra uma oração do Rei Salomão na qual ele clamou a Deus: “Que tu mesmo ouças desde os céus, teu lugar estabelecido de morada.” (1 Reis 8:43) Quando ensinou seus discípulos a orar, Jesus Cristo disse a eles para dirigir suas orações ao “Nosso Pai nos céus”. (Mateus 6:9) Depois de sua ressurreição, Cristo entrou ‘no próprio céu, para aparecer perante a pessoa de Deus’, diz a Bíblia. — Hebreus 9:24.
Esses versículos indicam claramente que Jeová Deus mora apenas no céu, não em todos os lugares. É claro que “os céus” mencionados nesses textos não se referem à atmosfera ao redor da Terra nem à vasta expansão do espaço sideral. Os céus físicos não podem conter o Criador do Universo. (1 Reis 8:27) A Bíblia diz que “Deus é Espírito”. (João 4:24) Ele reside nos céus espirituais, num domínio à parte do Universo físico. — 1 Coríntios 15:44.

(1 REIS 8:64)

“Naquele dia, o rei teve de santificar o centro do pátio que há diante da casa de Jeová, porque tinha de ofertar ali o sacrifício queimado e a oferta de cereais, e os pedaços gordos dos sacrifícios de participação em comum, pois o altar de cobre que havia diante de Jeová era pequeno demais para conter o sacrifício queimado e a oferta de cereais, bem como os pedaços gordos dos sacrifícios de participação em comum.”

*** it-1 p. 96 Altar ***
Apesar de abranger uma área de mais de 79 m2, este altar de cobre mostrou-se pequeno demais para a imensa quantidade de sacrifícios oferecidos então, de modo que se santificou uma parte do pátio para este fim. — 1Rs 8:62-64.

N.° 1: 1 Reis 8:27-34 (3 min ou menos)


1 Reis 8:27-34 “Porém, morará Deus verdadeiramente na terra? Eis que os próprios céus, sim, o céu dos céus, não te podem conter; quanto menos, então, esta casa que construí! 28 E terás de virar-te para a oração do teu servo e para o seu pedido de favor, ó Jeová, meu Deus, para escutar o clamor suplicante e a oração com que teu servo hoje está orando diante de ti; 29 a fim de que os teus olhos se mostrem abertos para com esta casa noite e dia, para com o lugar de que disseste: ‘Ali mostrará estar o meu nome’, para escutar a oração com que teu servo ora em direção a este lugar. 30 E terás de escutar o pedido de favor da parte do teu servo e do teu povo Israel com que orarem em direção a este lugar; e que tu mesmo ouças no lugar em que moras, nos céus, e terás de ouvir e perdoar. 31 “Quando um homem pecar contra o seu próximo e realmente puser sobre ele uma maldição, para sujeitá-lo à maldição, e ele realmente vier [na] maldição perante o teu altar nesta casa, 32 então que tu mesmo ouças desde os céus, e terás de agir e julgar os teus servos, pronunciando iníquo ao iníquo por lançares o seu caminho sobre a sua própria cabeça, e declarando justo ao justo por lhe dares segundo a sua própria justiça. 33 “Quando o teu povo Israel for derrotado diante do inimigo, porque estiveram pecando contra ti, e eles deveras voltarem a ti e elogiarem o teu nome, e orarem e fizerem um pedido de favor em direção a ti, nesta casa, 34 então, que tu mesmo ouças desde os céus, e terás de perdoar o pecado do teu povo Israel e terás de trazê-los de volta ao solo que deste aos seus antepassados.

N.° 2: Cornélio — Tema: Jeová Deus não é parcial — it-1 pp. 567-568 (5 min)


***it-1 pp. 567-568 Cornélio***
Cornélio
Oficial do exército (centurião, Al) no comando de 100 soldados do destacamento italiano. (Veja OFICIAL DO EXÉRCITO.) Lotado em Cesaréia, ele tinha a sua própria casa. Seu nome romano sugere que talvez tenha pertencido a uma família nobre na cidade imperial. Era “homem devoto”, que “fazia muitas dádivas de misericórdia ao povo e fazia continuamente súplica a Deus”, “homem justo e temente a Deus, de boa reputação da parte de toda a nação dos judeus”. Foi a este homem que apareceu em visão um anjo, no outono setentrional de 36 EC, dizendo: “Tuas orações e dádivas de misericórdia têm ascendido como memória perante Deus.” O anjo disse também a Cornélio que mandasse alguém a Jope para buscar Pedro. — At 10:1-22.
Quando Pedro chegou, Cornélio, na presença de “seus parentes e amigos íntimos”, disse ao apóstolo: “Estamos aqui todos presentes perante Deus para ouvir todas as coisas que foste mandado dizer por Jeová.” (At 10:24, 33) “Enquanto Pedro ainda falava . . . caiu o espírito santo sobre todos os que ouviam a palavra.” Assim, os deste grupo do qual Cornélio é mencionado como o mais notável, tornaram-se os primeiros gentios incircuncisos, ou não-judeus, a receber “a dádiva gratuita do espírito santo”. (At 10:44, 45) Seguiu-se imediatamente o batismo em água. Nada mais se sabe sobre a vida e a atividade de Cornélio depois disso.
Por que foi a conversão de Cornélio um evento especialmente digno de nota?
Cornélio não era membro prosélito da comunidade judaica, conforme alguns afirmam, embora conhecesse os escritos dos profetas, desse dádivas de misericórdia aos judeus, temesse a Deus, orasse continuamente e usasse o nome de Jeová. As Escrituras provam conclusivamente que este oficial do exército era gentio incircunciso no mais pleno sentido. Se Cornélio tivesse sido prosélito, Pedro não teria dito que não era lícito que ele, um judeu, se associasse com este “homem de outra raça”, em vista do que estava escrito na Lei a respeito dum residente forasteiro. (Le 19:33, 34; At 10:28) Se tivesse sido prosélito, os outros seis judeus com Pedro não teriam ficado “pasmados” ao ver o espírito santo derramado “sobre pessoas das nações”. (At 10:45;11:12) Se tivesse sido prosélito, então por que contenderiam com Pedro “os patrocinadores da circuncisão” sobre este assunto? — At 11:2.
Na realidade, Cornélio foi as primícias dos não-judeus incircuncisos a tornar-se cristão, mostrando que, naquele tempo, não era necessário que os gentios se tornassem prosélitos judaicos, assim como o eunuco etíope, antes de serem aceitos na congregação cristã. “Certamente”, exclamou Pedro nesta ocasião histórica, “percebo que Deus não é parcial, mas, em cada nação, o homem que o teme e que faz a justiça lhe é aceitável”. (At 10:34, 35) Visto que Pedro fora o primeiro a abrir O Caminho para os judeus, em Pentecostes, assim, neste caso, ele foi o primeiro a levar as boas novas de salvação a gentios incircuncisos. Tiago também concordou que foi “pela primeira vez” que Deus voltara sua atenção para “as nações”. — At 15:7, 14.

N.° 3: Como lidar com a ansiedade? — igw p. 24 §§ 1-3 (5 min)


***igw p. 24 pars. 1-3 Pergunta 16: Como lidar com a ansiedade?***
“Lança teu fardo sobre o próprio Jeová, e ele mesmo te susterá. Nunca permitirá que o justo seja abalado.”
Salmo 55:22
“Os planos do diligente seguramente resultam em vantagem, mas todo precipitado seguramente se encaminha para a carência.”
Provérbios 21:5
“Não tenhas medo, pois estou contigo. Não olhes em volta, pois eu sou teu Deus. Vou fortificar-te. Vou realmente ajudar-te. Vou deveras segurar-te firmemente com a minha direita de justiça.”
Isaías 41:10

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