1 Reis 9-11, Destaques da Bíblia: Semana de 13 de Julho

Destaques da leitura da Bíblia: 1 Reis 9-10-11. Informações para o estudo pessoal

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(1 REIS 9:4)

“E tu, se andares diante de mim assim como andou Davi, teu pai, com integridade de coração e com retidão, fazendo segundo tudo o que te ordenei, e se guardares os meus regulamentos e as minhas decisões judiciais,”

*** w12 15/11 p. 7 par. 18 “Ensina-me a fazer a tua vontade” ***
18 Embora tenha sido exemplar em muitos sentidos, Davi cometeu vários pecados graves. (2 Sam. 11:2-4, 14, 15, 22-27; 1 Crô. 21:1, 7) No curso de sua vida, porém, ele se arrependia quando pecava. Davi andava perante Deus “com integridade de coração”. (1 Reis 9:4) Por que podemos dizer isso? Porque Davi procurava agir em harmonia com a vontade de Jeová.

*** w07 15/8 p. 12 ‘Ó Jeová, põe-me à prova’ ***
Por causa de suas fraquezas, Davi cometeu vários erros graves, mas, mesmo assim, ‘andou com integridade de coração’. (1 Reis 9:4) Como? Por aceitar repreensão e corrigir seu proceder. Com isso, Davi mostrou que realmente amava a Jeová. Ele tinha total devoção a Deus.

*** w97 1/5 p. 5 Digno de confiança num mundo imperfeito ***
O Rei Davi, de Israel, cometeu muitos erros, entre os quais o bem-conhecido caso do seu adultério com Bate-Seba. (2 Samuel 11:1-27) As muitas faltas de Davi serviram para salientar que ele não era perfeito. Mas o que Jeová via nele? Falando a Salomão, filho de Davi, Jeová disse: “[Anda] diante de mim assim como andou Davi, teu pai, com integridade de coração e com retidão.” (1 Reis 9:4) Jeová reconheceu que, apesar dos seus muitos erros, Davi era basicamente digno de confiança. Por quê?
Davi deu a resposta ao dizer a Salomão: “Jeová sonda todos os corações e discerne toda inclinação dos pensamentos.” (1 Crônicas 28:9) Davi errava, mas era humilde e queria fazer o que era certo. Ele sempre aceitava repreensão e correção. Aliás, até pedia isso. “Examina-me, ó Jeová, e põe-me à prova; refina-me os rins e o coração”, foi seu pedido. (Salmo 26:2) E Davi foi refinado. As más conseqüências do seu pecado com Bate-Seba, por exemplo, duraram até o fim da sua vida. Ainda assim, Davi nunca tentou justificar sua transgressão. (2 Samuel 12:1-12) O mais importante é que ele nunca se desviou da adoração verdadeira. Por esse motivo, e por causa do genuíno e sincero arrependimento de Davi, Jeová estava disposto a perdoar seus pecados e aceitá-lo como homem íntegro. — Veja também o Salmo 51.

(1 REIS 9:11)
“(tendo o próprio Hirão, rei de Tiro, auxiliado Salomão com madeiras de cedro e com madeiras de junípero, e com ouro tanto quanto lhe agradou,) que o Rei Salomão, naquele tempo, passou a dar a Hirão vinte cidades na terra da Galiléia.”


*** w05 1/7 p. 29 Destaques do livro de Primeiro dos Reis ***
9:10-13 — O presente de 20 cidades da Galiléia que Salomão deu ao rei Hirão, de Tiro, estava em harmonia com a Lei mosaica? A Lei descrita em Levítico 25:23, 24 pode ter sido interpretada como se aplicando apenas a uma área ocupada pelos israelitas. É possível que Salomão tenha dado a Hirão as cidades habitadas por não-israelitas, embora fizessem fronteira com a Terra Prometida. (Êxodo 23:31) A atitude de Salomão também pode ter sido um indício de que ele não seguiu de perto a Lei, assim como quando ‘aumentou cavalos para si’ e tomou muitas esposas. (Deuteronômio 17:16, 17) Seja qual for o caso, Hirão não ficou satisfeito com o presente. Talvez os habitantes pagãos não cuidassem bem das suas cidades, ou pode ser que elas não tivessem uma boa localização.

(1 REIS 9:13)

“Por isso ele disse: “Que tipo de cidades são estas que me deste, meu irmão?” E elas vieram a ser chamadas de Terra de Cabul até o dia de hoje.”

*** it-1 p. 389 Cabul ***
2. Nome dado a um distrito de 20 cidades, dadas por Salomão ao Rei Hirão, de Tiro, presente possivelmente motivado pelo apreço de Salomão pela ajuda de Hirão no seu programa de construções. Hirão, porém, ao inspecionar essas cidades, não as achou “bem direitas aos seus olhos”, dizendo a Salomão: “Que tipo de cidades são estas que me deste, meu irmão?” Depois disso, vieram a ser chamadas de “Terra de Cabul”. — 1Rs 9:10-13.
Segundo Josefo, as cidades “não estavam longe de Tiro”. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VIII, 142 [v, 3]) A Galiléia é chamada por Isaías (9:1) de “Galiléia das nações”, e há peritos que consideram provável que as 20 cidades fossem habitadas por uma população pagã. Não parece provável que Salomão as entregasse a um rei estrangeiro se fossem habitadas por israelitas, e elas talvez se encontrassem mesmo fora das fronteiras realmente habitadas por Israel, embora ainda estivessem dentro dos limites da região originalmente prometida por Deus a Israel e conquistada pelo pai de Salomão, Davi. (Êx 23:31; 2Sa 8:1-15) A correção desta ação de Salomão tem sido questionada, devido à lei de Deus, em Levítico 25:23, 24. Esta lei talvez tenha sido considerada como se aplicando apenas à região realmente ocupada pelo povo pactuado de Deus, caso em que o presente de Salomão não teria sido incorreto. Se não foi assim, então isso era um exemplo adicional de sua falha em aderir inteiramente ao conselho divino, como no caso de ter multiplicado cavalos e também de ter tomado muitas esposas dentre as nações estrangeiras. — Compare De 17:16, 17, com 1Rs 4:26; 11:1-8.
O relato não fornece o motivo de Hirão não ter ficado satisfeito com as cidades. Alguns sugerem que os habitantes pagãos as mantinham em péssimas condições; outros sugerem que sua localização geográfica era indesejável. De qualquer modo, seu desagrado com elas resultou em receberem o nome de “Terra de Cabul”. O significado de Cabul, neste texto, tem sido tema de considerável discussão. Josefo (como citado acima) diz que Cabul, “na língua fenícia, é interpretado como significando ‘não agradável’”, mas peritos modernos não encontram nenhuma outra evidência para apoiar tal interpretação. Os lexicógrafos em geral aventam a sugestão de que está envolvida uma forma de trocadilho, Cabul sendo usado no sentido da frase hebraica de som similar, kevál, que significa “o mesmo que nada”.

*** it-2 p. 421 Irmão ***
“Irmão” é também aplicado aos que estão unidos numa causa geral, com propósitos e objetivos similares. Por exemplo, o Rei Hirão, de Tiro, chamou o Rei Salomão de irmão, não simplesmente porque ele era igual em categoria e em posição mas também talvez devido a interesses mútuos em suprir madeiras e outros itens para o templo. (1Rs 9:13; 5:1-12)

(1 REIS 9:14)

“No ínterim, Hirão enviara ao rei cento e vinte talentos de ouro.”

*** w08 1/11 p. 22 Você Sabia? ***
Quanto ouro o Rei Salomão tinha?
As Escrituras dizem que Hirão, rei de Tiro, enviou 4 toneladas de ouro a Salomão, que a rainha de Sabá lhe deu uma quantidade similar, e que a frota de Salomão trouxe mais de 15 toneladas de ouro de Ofir. “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano”, diz o relato, “ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro”, ou mais de 25 toneladas. (1 Reis 9:14, 28; 10:10, 14) Será que isso é possível? Qual era o tamanho das reservas de ouro da realeza nos tempos antigos?
Uma inscrição antiga que os eruditos consideram autêntica diz que o Faraó Tutmés III, do Egito, (segundo milênio AEC) deu cerca de 13,5 toneladas de ouro ao templo de Amon-Rá em Karnak. Durante o oitavo século AEC, o rei assírio Tiglate-Pileser III recebeu mais de 4 toneladas de ouro como tributo de Tiro, e Sargão II deu de presente a mesma quantidade de ouro aos deuses de Babilônia. Relata-se que o Rei Filipe II, da Macedônia, (359-336 AEC) extraía mais de 28 toneladas de ouro por ano das minas de Pangeu, na Trácia.
Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande, (336-323 AEC) capturou a cidade persa de Susa, ele supostamente levou umas 1.180 toneladas de ouro dali e quase 7 mil toneladas de toda a Pérsia. Portanto, quando comparada com essas informações, a descrição da Bíblia a respeito do ouro que o Rei Salomão tinha não é exagerada.

*** it-2 p. 333 Hirão ***
Ao fim dos vinte anos de construção de Salomão, este deu a Hirão 20 cidades, mas elas mostravam ser bem indesejáveis aos olhos de Hirão. (1Rs 9:10-13; veja CABUL N.° 2.) Não há certeza se Hirão devolveu estas mesmas cidades a Salomão ou lhe deu outras. (2Cr 8:1, 2) Nem se sabe ao certo se Hirão deu a Salomão 120 talentos de ouro (US$46.242.000) depois de receber o presente das cidades, ou se isto de algum modo fazia parte da transação. — 1Rs 9:14.

(1 REIS 9:15)

“Ora, este é o relato sobre os recrutados para trabalho forçado, que o Rei Salomão recrutou para construir a casa de Jeová, e a sua própria casa, e o Aterro, e a muralha de Jerusalém, e Hazor, e Megido, e Gezer.”

*** it-1 p. 206 Arquitetura ***
Entre as ruínas mais impressionantes descobertas encontram-se os portões idênticos de cidades, da antiga Megido, de Hazor e de Gezer, que se pensa terem sido construídos no tempo de Salomão. (1Rs 9:15) Em cada caso, os muros externos de 20 m de comprimento foram feitos de pedras cuidadosamente talhadas. Dentro da passagem do portão havia três sucessivos pares de umbrais ou pilastras salientes, formando assim seis câmaras reentrantes flanqueando a passagem, nas quais se podiam fazer transações ou das quais soldados podiam hostilizar quaisquer tropas que tentassem forçar a passagem através dos portões. (Veja PORTA, PORTÃO.)

*** it-2 p. 159 Fortificações ***
Além de edificar o magnífico templo de Jeová em Jerusalém, ele reforçou as muralhas de Jerusalém e construiu extensas fortificações em Hazor, Megido e Gezer. Os arqueólogos se guiaram na sua escavação destas fortificações pela declaração da Bíblia em 1 Reis 9:15: “Ora, este é o relato sobre os recrutados para trabalho forçado, que o Rei Salomão recrutou para construir a casa de Jeová, e a sua própria casa, e o Aterro, e a muralha de Jerusalém, e Hazor, e Megido, e Gezer.” Verificaram que os portões destas três cidades mencionadas por último foram todos construídos segundo um único plano, cada um tendo a largura de 17 m, com uma entrada flanqueada em ambos os lados por torres quadradas e que dava para um vestíbulo de 20 m de comprimento, com três câmaras em cada lado. Eram de certo modo similares à descrição dos portões do templo da visão de Ezequiel. — Ez 40:5-16.

*** it-2 pp. 294-295 Hazor ***
Num período posterior, Hazor, igual a Gezer e Megido, foi fortificada pelo Rei Salomão. (1Rs 9:15) Achados arqueológicos indicam que os portões dessas três cidades eram de construção similar. Relatando sobre as escavações em Hazor, Yigael Yadin, na sua obra The Art of Warfare in Biblical Lands (A Arte de Guerra em Terras Bíblicas; 1963, Vol. II, p. 288), escreve: “Ao passo que os primeiros indícios do portão desta muralha começaram a emergir do pó e da terra, removidos com cuidado, ficamos impressionados com a sua similaridade com o ‘Portão de Salomão’, que havia sido descoberto em Megido. Antes de prosseguirmos com a escavação, fizemos marcações provisórias no solo, seguindo nosso cálculo da planta do portão à base do portão de Megido. E então dissemos aos trabalhadores que prosseguissem com a remoção dos escombros. Quando eles tinham terminado, olharam para nós com espanto, como se fôssemos mágicos ou adivinhos. Porque ali, diante de nós, estava o portão, cujos contornos havíamos marcado, uma réplica do portão de Megido. Isto não somente provou que ambos os portões tinham sido construídos por Salomão, mas também que ambos tinham seguido uma única planta-mestra.”

(1 REIS 9:16)

“(O próprio Faraó, rei do Egito, tinha subido e então capturado Gezer, e a tinha queimado com fogo, e ele matara os cananeus que moravam na cidade. De modo que a deu como presente de despedida à sua filha, a esposa de Salomão.)”

*** it-1 p. 778 Egito, egípcio ***
Não se declara exatamente quando este faraó não-identificado conquistou Gezer, então oferecida à sua filha como presente de casamento e de despedida, ou como dote. (1Rs 9:16)

(1 REIS 9:22)

“E a nenhum dos filhos de Israel constituiu Salomão em escravo; pois eram os guerreiros, e seus servos, e seus príncipes, e seus ajudantes-de-ordens, e os chefes dos seus condutores de carros e dos seus cavaleiros.”

*** it-1 p. 76 Ajudante-de-ordens ***
Depois de mencionar que nenhum dos filhos de Israel foi constituído escravo por Salomão, 1 Reis 9:22 declara: “Pois eram os guerreiros, e seus servos, e seus príncipes, e seus ajudantes-de-ordens, e os chefes dos seus condutores de carros e dos seus cavaleiros.” Comentando este texto, C. F. Keil declara que o termo sha•li•shím (plural), usado nesta passagem, pode ser entendido como “ajudantes-de-ordens reais”. — Commentary on the Old Testament (Comentário Sobre o Velho Testamento), 1973, Vol. III, 1 Reis, p. 146.

(1 REIS 9:23)

“Estes eram os chefes dos prepostos que estavam sobre a obra de Salomão: quinhentos e cinqüenta, os capatazes sobre o povo que se empenhava na obra.”

*** w05 1/12 p. 19 Destaques do livro de Segundo das Crônicas ***
2:18; 8:10 — Esses versículos mostram que o número de prepostos que serviam como encarregados e capatazes sobre os trabalhadores era de 3.600 mais 250, ao passo que 1 Reis 5:16; 9:23 mostra esse número como sendo de 3.300 mais 550. Por que essa diferença? A diferença parece estar na forma em que os prepostos eram classificados. Pode ser que Segundo das Crônicas diferencie os 3.600 prepostos não-israelitas e os 250 prepostos israelitas, ao passo que Primeiro dos Reis distingue os 3.300 capatazes dos 550 chefes de posição mais elevada. Nos dois casos, o número total dos que serviam como prepostos era de 3.850.

(1 REIS 9:24)

“No entanto, a própria filha de Faraó subiu da Cidade de Davi para a sua própria casa que ele havia construído para ela. Foi então que construiu o Aterro.”

*** it-1 p. 669 Davi, Cidade de ***
Depois de se casar com a filha de Faraó, Salomão a estabeleceu na Cidade de Davi. (1Rs 3:1) Mas, ao terminar uma residência nova, mais perto da área do templo, ele a mudou da Cidade de Davi, porque esta era encarada como sagrada, visto a Arca ter ficado ali. (1Rs 9:24; 2Cr 8:11)

(1 REIS 9:25)

“E Salomão continuou a oferecer três vezes ao ano sacrifícios queimados e sacrifícios de participação em comum sobre o altar que tinha construído a Jeová, e fazia-se fumaça sacrificial sobre ele, que estava perante Jeová; e ele terminou a casa.”

*** it-1 p. 98 Altar ***
A declaração em 1 Reis 9:25, com respeito a Salomão ‘oferecer sacrifícios sobre o altar’, refere-se claramente a ele fazer com que isso se realizasse através do sacerdócio autorizado. — Veja 2Cr 8:12-15.

(1 REIS 9:28)

“E eles passaram a ir a Ofir e tomar de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro, e vieram trazê-lo ao Rei Salomão.”

*** w08 1/11 p. 22 Você Sabia? ***
Quanto ouro o Rei Salomão tinha?
As Escrituras dizem que Hirão, rei de Tiro, enviou 4 toneladas de ouro a Salomão, que a rainha de Sabá lhe deu uma quantidade similar, e que a frota de Salomão trouxe mais de 15 toneladas de ouro de Ofir. “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano”, diz o relato, “ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro”, ou mais de 25 toneladas. (1 Reis 9:14, 28; 10:10, 14) Será que isso é possível? Qual era o tamanho das reservas de ouro da realeza nos tempos antigos?
Uma inscrição antiga que os eruditos consideram autêntica diz que o Faraó Tutmés III, do Egito, (segundo milênio AEC) deu cerca de 13,5 toneladas de ouro ao templo de Amon-Rá em Karnak. Durante o oitavo século AEC, o rei assírio Tiglate-Pileser III recebeu mais de 4 toneladas de ouro como tributo de Tiro, e Sargão II deu de presente a mesma quantidade de ouro aos deuses de Babilônia. Relata-se que o Rei Filipe II, da Macedônia, (359-336 AEC) extraía mais de 28 toneladas de ouro por ano das minas de Pangeu, na Trácia.
Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande, (336-323 AEC) capturou a cidade persa de Susa, ele supostamente levou umas 1.180 toneladas de ouro dali e quase 7 mil toneladas de toda a Pérsia. Portanto, quando comparada com essas informações, a descrição da Bíblia a respeito do ouro que o Rei Salomão tinha não é exagerada.

(1 REIS 10:1)

“Ora, a rainha de Sabá ouvira as notícias a respeito de Salomão em conexão com o nome de Jeová. Por isso ela veio para pô-lo à prova com perguntas difíceis.”

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
Observe, porém, que a rainha ouviu falar sobre a fama de Salomão “em conexão com o nome de Jeová”. Assim, aquela não foi apenas uma viagem de negócios. Tudo indica que o objetivo principal da viagem da rainha era ouvir a sabedoria de Salomão, talvez até para aprender algo a respeito de seu Deus, Jeová. Uma vez que ela provavelmente era descendente de Sem ou de Cã, que haviam sido adoradores de Jeová, pode ter ficado curiosa sobre a religião de seus ancestrais.
Perguntas difíceis, respostas satisfatórias
Ao se encontrar com Salomão, a rainha começou a testá-lo com “perguntas difíceis”. (1 Reis 10:1) A palavra hebraica usada aqui pode ser traduzida “enigmas”. Mas isto não quer dizer que a rainha envolveu Salomão em jogos banais. É interessante que a mesma palavra hebraica é usada no Salmo 49:4 para descrever assuntos sérios referentes a pecado, morte e redenção. Assim, é provável que a rainha de Sabá tenha conversado com Salomão sobre assuntos complexos, que testaram a profundidade da sabedoria dele.

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
Fizeram a Vontade de Jeová
Uma visita muito recompensada
A VIAGEM de Sabá até Jerusalém deve ter sido exaustiva para a rainha. Ela estava acostumada a viver em luxo. Agora, fazia uma viagem de 2.400 quilômetros, a passo de camelo, cuja maior parte era através de um deserto abrasador. Calcula-se que ela teria levado cerca de 75 dias apenas para fazer a viagem de ida.
Por que esta rainha rica deixou todo o conforto que tinha em Sabá e fez uma viagem árdua como essa?
Notícias intrigantes
A rainha de Sabá foi a Jerusalém após ‘ouvir as notícias a respeito de Salomão em conexão com o nome de Jeová’. (1 Reis 10:1) Não se diz exatamente o que a rainha ouviu falar. Mas sabemos que Jeová abençoou Salomão com uma sabedoria fora do comum, além de riquezas e prestígio. (2 Crônicas 1:11, 12) Como a rainha ficou sabendo disso? Visto que Sabá era um centro comercial, pode ser que ela tenha ficado sabendo da fama de Salomão por meio dos mercadores que iam ao seu país. Alguns deles poderiam ter estado em Ofir, um país com o qual Salomão fazia consideráveis negócios. — 1 Reis 9:26-28.

*** g94 22/4 p. 25 Iêmen: um país cheio de surpresas ***
O reino de Sabá, que segundo se crê ficava no que é agora a parte oriental do Iêmen, veio a dominar a rota de caravanas. Ficou famoso por negociar com olíbano, mirra, ouro, pedras preciosas e marfim. (Isaías 60:6) Nos dias de Salomão, a rainha de Sabá viajou dos “confins da terra” para ouvir pessoalmente a sabedoria desse rei. (Mateus 12:42) Segundo o histórico relato bíblico, ela foi a Jerusalém “com um séquito bem impressionante, camelos carregando óleo de bálsamo, e muitíssimo ouro e pedras preciosas”. (1 Reis 10:1, 2) Essa antiga rainha ainda é lembrada pelos iemenitas hoje. Embora ela não seja mencionada por nome no Alcorão, a tradição islâmica chama-a de Bilquis — nome que aparece em muitos produtos comerciais no Iêmen.

(1 REIS 10:2)

“Por fim chegou a Jerusalém com um séquito bem impressionante, camelos carregando óleo de bálsamo, e muitíssimo ouro e pedras preciosas; e entrando, foi ter com Salomão e começou a falar-lhe sobre tudo o que lhe veio a ser achegado ao coração.”

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
De qualquer modo, a rainha chegou a Jerusalém “com um séquito bem impressionante, camelos carregando óleo de bálsamo, e muitíssimo ouro e pedras preciosas”. (1 Reis 10:2a) Alguns dizem que o “séquito bem impressionante” incluía uma escolta armada. Isso seria compreensível, levando-se em conta que a rainha era uma poderosa dignitária e que levava em sua bagagem objetos avaliados em dezenas de milhões de dólares.

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
De acordo com o antigo geógrafo grego, Estrabão, o povo de Sabá era extremamente rico. Ele diz que os sabeus usavam o ouro de maneira generosa na mobília, nos utensílios, e até nas paredes, portas e telhados de suas casas.

*** g94 22/4 p. 25 Iêmen: um país cheio de surpresas ***
O reino de Sabá, que segundo se crê ficava no que é agora a parte oriental do Iêmen, veio a dominar a rota de caravanas. Ficou famoso por negociar com olíbano, mirra, ouro, pedras preciosas e marfim. (Isaías 60:6) Nos dias de Salomão, a rainha de Sabá viajou dos “confins da terra” para ouvir pessoalmente a sabedoria desse rei. (Mateus 12:42) Segundo o histórico relato bíblico, ela foi a Jerusalém “com um séquito bem impressionante, camelos carregando óleo de bálsamo, e muitíssimo ouro e pedras preciosas”. (1 Reis 10:1, 2) Essa antiga rainha ainda é lembrada pelos iemenitas hoje. Embora ela não seja mencionada por nome no Alcorão, a tradição islâmica chama-a de Bilquis — nome que aparece em muitos produtos comerciais no Iêmen.

*** it-1 p. 169 Arábia ***
Por causa da grande superioridade do camelo sobre o jumento nas longas viagens pelo deserto, considera-se que sua domesticação tenha resultado em algo parecido a uma revolução econômica para a Arábia, contribuindo para o desenvolvimento dos chamados “Reinos das Especiarias” da Arábia do Sul.
Caravanas de camelos, procedentes do S mais fértil, serpenteavam pelas rotas desérticas que corriam paralelas ao mar Vermelho, avançando de um oásis para outro, e de um poço para outro, até que alcançavam a península do Sinai, ponto do qual podiam desviar-se em direção ao Egito ou continuar a subir até a Palestina ou Damasco. Além de suas altamente prezadas especiarias e resinas aromáticas, tais como o olíbano e a mirra (Is 60:6), talvez transportassem ouro e madeira de algum de Ofir (1Rs 9:28; 10:11), e pedras preciosas, como fez a rainha de Sabá em sua visita ao Rei Salomão. (1Rs 10:1-10, 15; 2Cr 9:1-9, 14)

(1 REIS 10:5)

“e o alimento da sua mesa, e a maneira de se assentarem os seus servos, e o serviço à mesa dos seus garçons e o vestuário deles, e suas bebidas e seus sacrifícios queimados que oferecia regularmente na casa de Jeová, então se mostrou não haver mais espírito nela.”

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
A rainha de Sabá ficou tão impressionada com a sabedoria de Salomão e com a prosperidade de seu reino, que “se mostrou não haver mais espírito nela”. (1 Reis 10:4, 5) Alguns entendem que esta frase quer dizer que a rainha ficou “sem fôlego”. Um erudito sugere até que ela tenha desmaiado. Seja como for, a rainha ficou atônita com o que viu e ouviu.

(1 REIS 10:8)

“Felizes são os teus homens; felizes são estes servos teus que estão constantemente de pé diante de ti, escutando a tua sabedoria!”

*** w99 1/11 p. 20 Quando há bastante generosidade ***
Pasmada com o que ouviu e viu, a rainha replicou humildemente: “Felizes são os teus homens; felizes são estes servos teus que estão constantemente de pé diante de ti, escutando a tua sabedoria!” (1 Reis 10:4-8) Ela não disse que os servos de Salomão eram felizes por estarem cercados pela opulência — embora o estivessem. Antes, os servos de Salomão eram abençoados por poderem ouvir constantemente a sabedoria que Salomão recebeu de Deus. Que belo exemplo a rainha de Sabá é hoje em dia para os do povo de Jeová, que se comprazem com a sabedoria do próprio Criador e com a do seu Filho, Jesus Cristo!

(1 REIS 10:9)

“Que Jeová, teu Deus, venha a ser bendito, aquele que se agradou de ti, pondo-te no trono de Israel; porque Jeová ama a Israel por tempo indefinido, de modo que te designou como rei para fazer decisões judiciais e justiça.””

*** w99 1/11 p. 20 Quando há bastante generosidade ***
É também digno de nota o próximo comentário da rainha a Salomão: “Que Jeová, teu Deus, venha a ser bendito.” (1 Reis 10:9) Pelo visto, ela notou a mão de Jeová na sabedoria e na prosperidade de Salomão. Isto está em harmonia com o que Jeová prometera antes a Israel. ‘Guardarem os meus regulamentos’, disse ele, “é sabedoria da vossa parte e entendimento da vossa parte diante dos olhos dos povos que ouvirão falar destes regulamentos, e eles certamente dirão: ‘Esta grande nação é indubitavelmente um povo sábio e entendido.’” — Deuteronômio 4:5-7.

(1 REIS 10:10)

“Então ela deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimo óleo de bálsamo, e pedras preciosas. Nunca mais veio óleo de bálsamo como este em quantidade tal como a que a rainha de Sabá deu ao Rei Salomão.”

*** w08 1/11 p. 22 Você Sabia? ***
Quanto ouro o Rei Salomão tinha?
As Escrituras dizem que Hirão, rei de Tiro, enviou 4 toneladas de ouro a Salomão, que a rainha de Sabá lhe deu uma quantidade similar, e que a frota de Salomão trouxe mais de 15 toneladas de ouro de Ofir. “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano”, diz o relato, “ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro”, ou mais de 25 toneladas. (1 Reis 9:14, 28; 10:10, 14) Será que isso é possível? Qual era o tamanho das reservas de ouro da realeza nos tempos antigos?
Uma inscrição antiga que os eruditos consideram autêntica diz que o Faraó Tutmés III, do Egito, (segundo milênio AEC) deu cerca de 13,5 toneladas de ouro ao templo de Amon-Rá em Karnak. Durante o oitavo século AEC, o rei assírio Tiglate-Pileser III recebeu mais de 4 toneladas de ouro como tributo de Tiro, e Sargão II deu de presente a mesma quantidade de ouro aos deuses de Babilônia. Relata-se que o Rei Filipe II, da Macedônia, (359-336 AEC) extraía mais de 28 toneladas de ouro por ano das minas de Pangeu, na Trácia.
Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande, (336-323 AEC) capturou a cidade persa de Susa, ele supostamente levou umas 1.180 toneladas de ouro dali e quase 7 mil toneladas de toda a Pérsia. Portanto, quando comparada com essas informações, a descrição da Bíblia a respeito do ouro que o Rei Salomão tinha não é exagerada.

*** w99 1/7 p. 30 Uma visita muito recompensada ***
Em seguida, deu ao rei presentes caríssimos, sendo que somente o ouro, em valores atuais, totalizou uns 40 milhões de dólares.

*** w99 1/11 p. 20 Quando há bastante generosidade ***
A Bíblia nos diz que o presente dela incluiu 120 talentos de ouro “e muitíssimo óleo de bálsamo, e pedras preciosas”. Pelo preço atual, somente o ouro valia uns 40.000.000 de dólares. O óleo de bálsamo, aromático e medicinal, era classificado como o ouro qual mercadoria preciosa. Embora a Bíblia não diga quanto óleo a rainha deu a Salomão, ela nos diz que o seu presente não tinha igual. — 1 Reis 10:10.

*** g92 22/12 p. 3 Dar presentes — uma fonte de alegria ***
A Bíblia cita muitos exemplos de pessoas que deram presentes, às vezes até em abundância. Quando a rainha de Sabá viu com os seus próprios olhos a sabedoria do Rei Salomão, “ela deu ao rei cento e vinte talentos de ouro, e muitíssimo óleo de bálsamo, e pedras preciosas”. (1 Reis 10:10) Só o ouro valia mais de 46 milhões de dólares em valores atuais!

(1 REIS 10:11)

“E a frota de navios de Hirão, que carregavam ouro de Ofir, também trouxeram de Ofir madeira de algum em quantidade muito grande, bem como pedras preciosas.”

*** it-1 p. 83 Algum ***
Algum
[hebr.: ʼal•gum•mím (2Cr 2:8; 9:10, 11); ʼal•mug•gím (1Rs 10:11, 12)].
Árvore incluída por Salomão na sua solicitação a Hirão, de Tiro, de lhe prover madeira para a construção do templo, e da qual se fizeram escadarias e escoras, bem como harpas e outros instrumentos de cordas.
A árvore chamada algum, deste relato, não pode ser identificada com certeza. Sugere-se tradicionalmente que se trata do sândalo-vermelho (Pterocarpus santalinus) agora encontrado na Índia e em Sri Lanka, embora alguns favoreçam o sândalo-branco (Santalum album), talvez por causa da declaração de Josefo, de que é similar à madeira de pinho, “mas . . . mais branca e mais lustrosa”. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VIII, 177 [vii, 1]) O sândalo-vermelho atinge a altura de uns 7,5 a 9 m e tem madeira dura, de fino grão e cor castanho-avermelhada, que aceita um alto grau de polimento. Sugere-se que é própria para instrumentos musicais do tipo mencionado no relato bíblico. A madeira é fragrante e é muito resistente a insetos.
O sândalo-vermelho não cresce atualmente no Líbano. Entretanto, o registro não define se as árvores de “algum” eram nativas do Líbano ou não. De qualquer modo, Hirão, mais tarde, achou por bem trazê-las de Ofir, e mesmo assim, a madeira talvez fosse importada até em Ofir, visto que este estava em condições de atuar como centro mercantil de contatos com a Índia, o Egito e outros lugares na África. (1Rs 10:11, 22) A raridade e a preciosidade da madeira entregue por Hirão são indicadas pela declaração de que “madeira de algum semelhante a esta nunca mais entrou nem se viu até o dia de hoje”. — 1Rs 10:12.

(1 REIS 10:12)

“E o rei passou a fazer da madeira de algum escoras para a casa de Jeová e para a casa do rei, bem como harpas e instrumentos de cordas para os cantores. Madeira de algum semelhante a esta nunca mais entrou nem se viu até o dia de hoje.”

*** it-1 p. 83 Algum ***
Algum
[hebr.: ʼal•gum•mím (2Cr 2:8; 9:10, 11); ʼal•mug•gím (1Rs 10:11, 12)].
Árvore incluída por Salomão na sua solicitação a Hirão, de Tiro, de lhe prover madeira para a construção do templo, e da qual se fizeram escadarias e escoras, bem como harpas e outros instrumentos de cordas.
A árvore chamada algum, deste relato, não pode ser identificada com certeza. Sugere-se tradicionalmente que se trata do sândalo-vermelho (Pterocarpus santalinus) agora encontrado na Índia e em Sri Lanka, embora alguns favoreçam o sândalo-branco (Santalum album), talvez por causa da declaração de Josefo, de que é similar à madeira de pinho, “mas . . . mais branca e mais lustrosa”. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VIII, 177 [vii, 1]) O sândalo-vermelho atinge a altura de uns 7,5 a 9 m e tem madeira dura, de fino grão e cor castanho-avermelhada, que aceita um alto grau de polimento. Sugere-se que é própria para instrumentos musicais do tipo mencionado no relato bíblico. A madeira é fragrante e é muito resistente a insetos.
O sândalo-vermelho não cresce atualmente no Líbano. Entretanto, o registro não define se as árvores de “algum” eram nativas do Líbano ou não. De qualquer modo, Hirão, mais tarde, achou por bem trazê-las de Ofir, e mesmo assim, a madeira talvez fosse importada até em Ofir, visto que este estava em condições de atuar como centro mercantil de contatos com a Índia, o Egito e outros lugares na África. (1Rs 10:11, 22) A raridade e a preciosidade da madeira entregue por Hirão são indicadas pela declaração de que “madeira de algum semelhante a esta nunca mais entrou nem se viu até o dia de hoje”. — 1Rs 10:12.

(1 REIS 10:13)

“E o próprio Rei Salomão deu à rainha de Sabá tudo do seu agrado que pediu, além do que lhe deu segundo a liberalidade do Rei Salomão. Depois ela se virou e foi para a sua própria terra, ela junto com os seus servos.”

*** w99 1/7 pp. 30-31 Uma visita muito recompensada ***
Salomão também a presenteou, dando à rainha “tudo do seu agrado que [ela lhe] pediu”. — 1 Reis 10:6-13.

*** w99 1/7 p. 31 Uma visita muito recompensada ***
Alguns entendem que isso quer dizer que a rainha teve relações sexuais com Salomão. Algumas lendas dizem até que eles tiveram um filho, mas não há evidências que apóiem essas idéias.

(1 REIS 10:14)

“E o peso do ouro que chegou a Salomão num só ano ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro,”

*** w08 1/11 p. 22 Você Sabia? ***
Quanto ouro o Rei Salomão tinha?
As Escrituras dizem que Hirão, rei de Tiro, enviou 4 toneladas de ouro a Salomão, que a rainha de Sabá lhe deu uma quantidade similar, e que a frota de Salomão trouxe mais de 15 toneladas de ouro de Ofir. “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano”, diz o relato, “ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro”, ou mais de 25 toneladas. (1 Reis 9:14, 28; 10:10, 14) Será que isso é possível? Qual era o tamanho das reservas de ouro da realeza nos tempos antigos?
Uma inscrição antiga que os eruditos consideram autêntica diz que o Faraó Tutmés III, do Egito, (segundo milênio AEC) deu cerca de 13,5 toneladas de ouro ao templo de Amon-Rá em Karnak. Durante o oitavo século AEC, o rei assírio Tiglate-Pileser III recebeu mais de 4 toneladas de ouro como tributo de Tiro, e Sargão II deu de presente a mesma quantidade de ouro aos deuses de Babilônia. Relata-se que o Rei Filipe II, da Macedônia, (359-336 AEC) extraía mais de 28 toneladas de ouro por ano das minas de Pangeu, na Trácia.
Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande, (336-323 AEC) capturou a cidade persa de Susa, ele supostamente levou umas 1.180 toneladas de ouro dali e quase 7 mil toneladas de toda a Pérsia. Portanto, quando comparada com essas informações, a descrição da Bíblia a respeito do ouro que o Rei Salomão tinha não é exagerada.

*** w98 15/5 p. 3 Um rei rico e sábio ***
Note, por exemplo, o que se declara no versículo 14: “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro.” Isso equivale a 25 toneladas de ouro. Hoje em dia, valeria bem mais de 200 milhões de dólares!

*** w96 15/10 pp. 8-9 Exagera-se a riqueza do Rei Salomão? ***
Exagera-se a riqueza do Rei Salomão?
“O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos.” — 1 Reis 10:14.
DE ACORDO com esse versículo da Bíblia, o Rei Salomão adquiriu mais de 25 toneladas de ouro em um único ano! Isto equivaleria hoje a US$ 240.000.000. Corresponde a quase duas vezes mais ouro do que o minado em todo o mundo no ano de 1800. É isso possível? O que revela a evidência arqueológica? Ela sugere que o registro da Bíblia, a respeito da riqueza de Salomão, certamente é plausível. A revista Biblical Archaeology Review diz:
□ O Rei Tutmés III, do Egito (segundo milênio AEC), doou cerca de 13,5 toneladas de objetos de ouro ao templo de Amon-Rá, em Carnac — e esta foi apenas parte da doação.
□ Inscrições egípcias registram doações no total de aproximadamente 383 toneladas de ouro e prata, feitas aos deuses pelo Rei Osorkon I (começo do primeiro milênio AEC).
Além disso, o volume Classical Greece da série Great Ages of Man (Grécia Clássica/Grandes Eras do Homem) relata:
□ As minas de Pangeu, na Trácia, produziram mais de 37 toneladas de ouro por ano para o Rei Filipe II (359-336 AEC).
□ Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande (336-323 AEC) capturou Susa, a capital do império persa, encontraram-se ali tesouros num montante bem superior a 1.000 toneladas de ouro. — The New Encyclopædia Britannica.
Portanto, a descrição bíblica da riqueza do Rei Salomão não é inverossímil. Lembre-se, também, de que Salomão era “maior em riquezas e em sabedoria do que todos os outros reis da terra” naquela época. — 1 Reis 10:23.
Como usava Salomão a sua riqueza? Seu trono estava revestido de “ouro refinado”, seus vasos para beber eram “de ouro” e ele possuía 200 escudos grandes e 300 broquéis de “liga de ouro”. (1 Reis 10:16-21) Acima de tudo, o ouro de Salomão foi usado para o templo de Jeová, em Jerusalém. Os candelabros e os utensílios sagrados do templo, tais como garfos, tigelas, bilhas e bacias, eram de ouro e de prata. Os querubins de 4,5 metros de altura, no Santíssimo, o altar de incenso e até mesmo todo o interior da casa estavam recobertos de ouro. — 1 Reis 6:20-22; 7:48-50; 1 Crônicas 28:17.
Que dizer dum templo revestido de ouro? É interessante notar que tal uso de ouro de forma alguma era incomum no mundo antigo. A Biblical Archaeology Review menciona que Amenófis III, do Egito, “honrou em Tebas o grande deus Amon com um templo ‘totalmente revestido de ouro, com o piso adornado com prata [e] todos os portais com electro’” — uma liga de ouro e prata. Além disso, Esar-Hadom, da Assíria (sétimo século AEC), revestiu as portas e recobriu de ouro as paredes do santuário de Assur. Com respeito ao templo de Sin, em Harã, Nabonido, de Babilônia (sexto século AEC), registrou: “Revesti suas paredes de ouro e prata, e as fiz brilhar como o sol.”
De modo que os registros históricos sugerem que o relato bíblico sobre a riqueza do Rei Salomão não é exagerado.

(1 REIS 10:16)

“E o Rei Salomão foi fazer duzentos escudos grandes de liga de ouro (passou a pôr em cada escudo grande seiscentos [siclos] de ouro)”

*** it-1 p. 190 Armas, armadura ***
O “escudo” menor ou “broquel” (hebr.: ma•ghén) era costumeiramente usado por arqueiros e usualmente é associado com armas leves, tais como o arco. Por exemplo, era usado pelos arqueiros benjaminitas da força militar do Rei Asa, de Judá. (2Cr 14:8) O escudo menor costumava ser redondo e era mais comum do que o escudo grande, provavelmente sendo usado principalmente no combate de corpo a corpo. Que o tsin•náh e o ma•ghén hebraicos diferiam consideravelmente em tamanho parece ser indicado pelos escudos de ouro feitos por Salomão, sendo que o escudo grande era revestido com quatro vezes mais ouro do que o escudo menor, ou broquel. (1Rs 10:16, 17; 2Cr 9:15, 16) O ma•ghén, assim como o tsin•náh, parece ter constituído parte duma expressão geral para armas de guerra. — 2Cr 14:8; 17:17; 32:5.

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Depois de Salomão ter terminado a casa, colocou nela 200 escudos grandes de liga de ouro, cada um revestido de 600 siclos de ouro (no valor de c. US$ 77.000), e 300 broquéis de liga de ouro, cada um revestido de três minas de ouro (no valor de c. US$ 19.300). Isto seria ouro no valor de mais de 21 milhões de dólares americanos nos escudos e nos broquéis. Além disso, havia um número não especificado de vasos de ouro usados na casa. (1Rs 10:16, 17, 21; 2Cr 9:15, 16, 20) Esses escudos de ouro foram levados pelo Rei Sisaque, do Egito, durante o reinado do filho de Salomão, Roboão.

(1 REIS 10:17)

“e trezentos broquéis de liga de ouro (passou a pôr em cada broquel três minas de ouro). O rei os colocou então na Casa da Floresta do Líbano.”

*** it-1 p. 190 Armas, armadura ***
O “escudo” menor ou “broquel” (hebr.: ma•ghén) era costumeiramente usado por arqueiros e usualmente é associado com armas leves, tais como o arco. Por exemplo, era usado pelos arqueiros benjaminitas da força militar do Rei Asa, de Judá. (2Cr 14:8) O escudo menor costumava ser redondo e era mais comum do que o escudo grande, provavelmente sendo usado principalmente no combate de corpo a corpo. Que o tsin•náh e o ma•ghén hebraicos diferiam consideravelmente em tamanho parece ser indicado pelos escudos de ouro feitos por Salomão, sendo que o escudo grande era revestido com quatro vezes mais ouro do que o escudo menor, ou broquel. (1Rs 10:16, 17; 2Cr 9:15, 16) O ma•ghén, assim como o tsin•náh, parece ter constituído parte duma expressão geral para armas de guerra. — 2Cr 14:8; 17:17; 32:5.

*** it-1 p. 457 Casa da floresta do Líbano ***
Depois de Salomão ter terminado a casa, colocou nela 200 escudos grandes de liga de ouro, cada um revestido de 600 siclos de ouro (no valor de c. US$ 77.000), e 300 broquéis de liga de ouro, cada um revestido de três minas de ouro (no valor de c. US$ 19.300). Isto seria ouro no valor de mais de 21 milhões de dólares americanos nos escudos e nos broquéis. Além disso, havia um número não especificado de vasos de ouro usados na casa. (1Rs 10:16, 17, 21; 2Cr 9:15, 16, 20) Esses escudos de ouro foram levados pelo Rei Sisaque, do Egito, durante o reinado do filho de Salomão, Roboão.

(1 REIS 10:22)

“Pois o rei tinha uma frota de navios de Társis no mar junto com a frota de navios de Hirão. Uma vez em cada três anos a frota de navios de Társis vinha trazendo ouro e prata, marfim, e macacos e pavões.”

*** w08 1/11 p. 27 A ascensão e a queda dos “navios de Társis” ***
A “frota de navios de Társis”, do Rei Salomão, funcionava em conjunto com a frota de Hirão, provavelmente tendo como base Eziom-Géber, realizando transações comerciais no mar Vermelho e além. — 1 Reis 10:22.

*** it-2 p. 732 Macaco ***
Macaco
[hebr.: qohf].
Os macacos importados pelo Rei Salomão talvez fossem do tipo de macacos de cauda longa, mencionados por antigos escritores como nativos da Etiópia. (1Rs 10:22; 2Cr 9:21) Ser a palavra hebraica qohf possivelmente aparentada com a palavra sânscrita kapi e serem os pavões considerados nativos do SE da Ásia têm dado margem à conclusão de que os macacos eram trazidos pela frota de Salomão da Índia ou do Ceilão. No entanto, os itens importados não necessariamente tinham de vir diretamente do país de origem, nem da mesma terra, em vista dos indícios de que havia intercâmbio comercial entre a Índia e a África, mesmo já antes do tempo de Salomão. — Veja PAVÃO; TÁRSIS N.° 4.

(1 REIS 10:27)

“E o rei veio a tornar a prata em Jerusalém igual às pedras, e a madeira de cedro ele tornou igual aos sicômoros que há na Sefelá, por causa da grande quantidade.”

*** it-2 p. 613 Judá ***
(Jz 15:5) Logo ao L dela surge uma região colinosa, cortada por numerosos vales, que atinge ao S uma altitude de uns 450 m acima do nível do mar. Esta é a Sefelá (que significa “Terra Baixa”), região antigamente coberta de sicômoros. (1Rs 10:27) É uma terra baixa em comparação com a região montanhosa de Judá, mais ao L, e que tem elevações que variam de uns 600 a mais de 1.000 m acima do nível do mar.

(1 REIS 10:29)

“E um carro costumava subir e era exportado do Egito por seiscentas moedas de prata e um cavalo por cento e cinqüenta; e assim era para todos os reis dos hititas e para os reis da Síria. Era por meio deles que se fazia a exportação.”

*** g 11/10 p. 16 Um livro confiável — Parte 1 ***
Negócios. Jeremias, que escreveu os dois livros dos Reis, deu detalhes sobre o comércio de cavalos e carros entre o Rei Salomão e os egípcios e hititas. A Bíblia diz que um carro custava “seiscentas moedas de prata e um cavalo . . . cento e cinquenta”, ou seja, 25% do preço de um carro. — 1 Reis 10:29.
Segundo o livro Archaeology and the Religion of Israel (Arqueologia e a Religião de Israel), o historiador grego Heródoto e descobertas arqueológicas confirmam que existia um comércio intenso de cavalos e carros durante o reinado de Salomão. De fato, “havia uma taxa de câmbio estabelecida de quatro . . . cavalos para um carro egípcio”, diz o livro, comprovando os valores mencionados na Bíblia.

*** it-1 p. 474 Cavalo ***
Durante o reinado de Salomão, mercadores reais negociavam cavalos e carros. O preço dum cavalo era de 150 peças de prata (US$ 330, se as peças de prata eram siclos), e o preço dum carro era de 600 peças de prata (c. US$ 1.320, se eram siclos). — 1Rs 10:28, 29; 2Cr 1:16, 17.

(1 REIS 11:1)

“E o próprio Rei Salomão amava muitas mulheres estrangeiras além da filha de Faraó, mulheres moabitas, amonitas, edomitas, sidônias [e] hititas,”

*** it-2 p. 225 Reinos ao redor de Israel ***
Fenícia 1Rs 11:1, 2, 5; 16:30, 31

(1 REIS 11:4)

“E sucedeu, no tempo da velhice de Salomão, que as próprias esposas dele lhe haviam inclinado o coração para seguir outros deuses; e seu coração não se mostrou pleno para com Jeová, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai.”

*** w05 1/7 p. 29 Destaques do livro de Primeiro dos Reis ***
11:4 — Salomão tornou-se infiel por causa de algum distúrbio relacionado com a velhice? Pelo visto, esse não foi o caso. Salomão era bem jovem quando começou a reinar, e embora tenha reinado por 40 anos, ele não viveu até ficar muito idoso. Além do mais, ele não abandonou completamente a adoração de Jeová. Aparentemente, ele tentou praticar alguma forma de ecumenismo.

(1 REIS 11:13)

“Apenas não arrancarei todo o reino. Darei uma tribo ao teu filho, por causa de Davi, meu servo, e por causa de Jerusalém que escolhi.””

*** it-2 p. 227 O reino dividido ***
O reino dividido
APENAS 120 anos depois de Saul se tornar o primeiro rei de Israel, a nação foi dividida. Por quê? Por causa da apostasia do Rei Salomão. Desejoso de agradar às suas esposas estrangeiras, Salomão permitiu que se infiltrasse na nação uma flagrante idolatria, e construiu ‘altos’ para falsos deuses. Este ecumenismo era abominável para Jeová. Todavia, leal ao seu pacto com Davi, Deus não interrompeu a dinastia davídica. Antes, decretou que se arrancasse da nação parte dela. — 1Rs 11:7-13.
Isto ocorreu em 997 AEC, quando as ações do teimoso filho de Salomão, Roboão, incitaram dez tribos a se rebelar e a constituir um reino, mormente na parte setentrional do país, mas também incluindo as cidades encravadas de Simeão, espalhadas por Judá. Somente as tribos de Benjamim e de Levi permaneceram leais ao reino meridional em Judá.

(1 REIS 11:26)

“E havia Jeroboão, filho de Nebate, efraimita de Zereda, servo de Salomão, e o nome de sua mãe era Zerua, uma mulher enviuvada. Ele também começou a erguer a mão contra o rei.”

*** it-2 p. 518 Jeroboão ***
1. Primeiro rei do reino das dez tribos de Israel; filho de Nebate, um dos oficiais de Salomão no povoado de Zereda; da tribo de Efraim. Pelo visto, Jeroboão perdeu o pai em tenra idade, sendo criado por Zerua, sua mãe enviuvada. — 1Rs 11:26.

(1 REIS 11:36)

“E ao filho dele darei uma tribo, a fim de que Davi, meu servo, continue a ter sempre uma lâmpada diante de mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para mim, a fim de pôr ali o meu nome.”

*** it-2 p. 530 Jerusalém ***
Foi a única cidade em toda a terra em que Jeová Deus colocara seu nome. (1Rs 11:36) Depois que a arca do pacto, associada com a presença de Deus, foi transferida para lá, e, ainda mais, quando o santuário do templo, ou casa de Deus, foi ali construído, Jerusalém tornou-se figuradamente a ‘residência’ de Jeová, seu “lugar de descanso”. (Sal 78:68, 69; 132:13, 14; 135:21; compare isso com 2Sa 7:1-7, 12, 13.)

(1 REIS 11:38)

“E terá de acontecer que, se obedeceres a tudo o que eu te mandar, e se deveras andares nos meus caminhos e realmente fizeres o que é direito aos meus olhos, guardando os meus estatutos e os meus mandamentos, assim como fez Davi, meu servo, então vou mostrar que estou contigo e vou edificar-te uma casa duradoura, assim como edifiquei para Davi, e vou dar-te Israel.”

*** it-2 pp. 518-519 Jeroboão ***
(1Rs 11:28) Subseqüentemente, Aijá, profeta de Deus, chegou-se a Jeroboão com notícias surpreendentes. Depois de rasgar sua própria roupa nova em 12 pedaços, o profeta disse a Jeroboão que tomasse dez deles em símbolo de como Jeová rasgaria em duas partes o reino de Salomão e faria Jeroboão rei sobre dez das tribos. Esta, porém, seria apenas uma divisão governamental e não também um afastamento da adoração verdadeira, centralizada no templo em Jerusalém, capital do reino meridional. Assim, Jeová assegurou a Jeroboão que Ele abençoaria e prosperaria o reinado dele, e lhe edificaria uma casa duradoura de sucessores, desde que guardasse as leis e os mandamentos de Deus. — 1Rs 11:29-38.

(1 REIS 11:40)

“E Salomão começou a procurar entregar Jeroboão à morte. Portanto, Jeroboão se levantou e se pôs em fuga para o Egito, indo ter com Sisaque, rei do Egito, e ficou no Egito até a morte de Salomão.”

*** w05 1/7 p. 30 Destaques do livro de Primeiro dos Reis ***
11:30-40. O rei Salomão tentou matar Jeroboão por causa do que Aijá havia profetizado a respeito de Jeroboão. Como a reação do rei foi diferente uns 40 anos antes, quando se recusou a se vingar de Adonias e outros conspiradores! (1 Reis 1:50-53) Essa mudança de atitude foi o resultado de Salomão ter-se afastado de Jeová.

*** it-2 pp. 518-519 Jeroboão ***
Subseqüentemente, Aijá, profeta de Deus, chegou-se a Jeroboão com notícias surpreendentes. Depois de rasgar sua própria roupa nova em 12 pedaços, o profeta disse a Jeroboão que tomasse dez deles em símbolo de como Jeová rasgaria em duas partes o reino de Salomão e faria Jeroboão rei sobre dez das tribos. Esta, porém, seria apenas uma divisão governamental e não também um afastamento da adoração verdadeira, centralizada no templo em Jerusalém, capital do reino meridional. Assim, Jeová assegurou a Jeroboão que Ele abençoaria e prosperaria o reinado dele, e lhe edificaria uma casa duradoura de sucessores, desde que guardasse as leis e os mandamentos de Deus. — 1Rs 11:29-38.
Foi possivelmente ao tomar conhecimento destes eventos que Salomão procurou matar Jeroboão. No entanto, Jeroboão fugiu para o Egito, e ali, sob a proteção do Faraó Sisaque, permaneceu até a morte de Salomão. — 1Rs 11:40.

(1 REIS 11:43)

“Salomão deitou-se então com os seus antepassados e foi enterrado na Cidade de Davi, seu pai; e Roboão, seu filho, começou a reinar em seu lugar.”

*** w05 15/7 p. 31 Perguntas dos Leitores ***
Os fiéis, aos quais se refere o capítulo 11 de Hebreus, estão no Seol, ou Hades aguardando a ressurreição. Entre eles estão Abraão, Moisés e Davi — todos eles servos fiéis de Deus. Analise agora como a Bíblia fala deles no que diz respeito à sua morte. “Quanto a ti”, diz Jeová a Abraão, “irás em paz para os teus antepassados; serás enterrado numa boa velhice”. (Gênesis 15:15) Jeová disse a Moisés: “Eis que te estás deitando com os teus antepassados.” (Deuteronômio 31:16) A respeito de Davi, pai de Salomão, a Bíblia diz: “Davi deitou-se então com os seus antepassados e foi enterrado na Cidade de Davi.” (1 Reis 2:10) Portanto, a expressão ‘deitar-se com os antepassados’ é outra maneira de dizer que a pessoa foi para o Seol.
O que aconteceu com Salomão quando morreu? A Bíblia responde: “Os dias que Salomão reinou em Jerusalém sobre todo o Israel foram quarenta anos. Salomão deitou-se então com os seus antepassados e foi enterrado na Cidade de Davi, seu pai.” (1 Reis 11:42, 43) Portanto, parece razoável concluir que Salomão está no Seol, ou Hades, de onde será ressuscitado.

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