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2 SAMUEL 4:2


“E havia dois homens, chefes das guerrilhas, que vieram a pertencer ao filho de Saul, sendo o nome de um Baaná e o nome do outro Recabe, filhos de Rimom, o beerotita, dos filhos de Benjamim; pois, Beerote também costumava ser contada como parte de Benjamim.”

*** it-1 p. 324 Beerote ***
Na descrição do assassinato de Is-Bosete, filho de Saul, por homens de Beerote, faz-se a declaração de que “Beerote também costumava ser contada como parte de Benjamim”. Isto talvez indique que a cidade jazia perto da fronteira duma tribo vizinha, daí a necessidade de especificar o território tribal em que estava situada. (2Sa 4:2-6) Faz-se menção da fuga dos seus habitantes para Gitaim, mas não se explica o motivo; talvez fosse por causa de incursões dos filisteus após a sua vitória sobre as forças de Saul no monte Gilboa, ou talvez ocorresse após o assassinato de Is-Bosete, uma fuga para evitar atos de vingança em represália pelo assassinato.

2 SAMUEL 4:3


“E os beerotitas foram fugir para Gitaim e tornaram-se ali residentes forasteiros até o dia de hoje.”

*** it-1 p. 324 Beerote ***
Na descrição do assassinato de Is-Bosete, filho de Saul, por homens de Beerote, faz-se a declaração de que “Beerote também costumava ser contada como parte de Benjamim”. Isto talvez indique que a cidade jazia perto da fronteira duma tribo vizinha, daí a necessidade de especificar o território tribal em que estava situada. (2Sa 4:2-6) Faz-se menção da fuga dos seus habitantes para Gitaim, mas não se explica o motivo; talvez fosse por causa de incursões dos filisteus após a sua vitória sobre as forças de Saul no monte Gilboa, ou talvez ocorresse após o assassinato de Is-Bosete, uma fuga para evitar atos de vingança em represália pelo assassinato.

2 SAMUEL 5:1


“Com o tempo, todas as tribos de Israel vieram a Davi, a Hébron, e disseram: “Eis que nós mesmos somos teu osso e tua carne.”

*** w05 15/5 p. 17 Destaques do livro de Segundo Samuel ***
5:1, 2 — Quanto tempo depois do assassinato de Is-Bosete Davi foi empossado como rei sobre todo o Israel? Parece razoável concluir que Is-Bosete iniciou seu reinado de dois anos logo depois da morte de Saul, quase ao mesmo tempo em que Davi começou a reinar em Hébron. Davi governou sobre Judá de Hébron por sete anos e meio. Logo depois de ter sido empossado como rei sobre todo o Israel, ele mudou sua capital para Jerusalém. Por isso, passaram-se cerca de cinco anos desde a morte de Is-Bosete até Davi tornar-se rei sobre todo o Israel. — 2 Samuel 2:3, 4, 8-11; 5:4, 5.

2 SAMUEL 5:5


“Em Hébron reinou sobre Judá por sete anos e seis meses; e em Jerusalém reinou por trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá.”

*** it-2 p. 431 Is-Bosete ***
Naquela época, Is-Bosete tinha 40 anos, e diz-se que reinou dois anos. Visto que a Bíblia não diz exatamente onde este reinado de dois anos se enquadra no período de sete anos e meio em que Davi reinou em Hébron, não existem meios de equacionar as diferenças de opinião dos peritos sobre este ponto. Não obstante, parece mais razoável concluir que Is-Bosete tornou-se rei pouco depois da morte de seu pai (em vez de cinco anos depois), caso em que haveria uma lacuna de cerca de cinco anos entre seu assassinato e a posse de Davi como rei sobre todo o Israel. — 2Sa 2:8-11; 4:7; 5:4, 5.

2 SAMUEL 5:6


“Por conseguinte, o rei e seus homens foram a Jerusalém contra os jebuseus que habitavam no país, e estes começaram a dizer a Davi: “Aqui não entrarás, mas os cegos e os coxos hão de repelir-te”, pensando: “Davi não entrará aqui.””

*** it-1 p. 479 Cegueira ***
Os jebuseus eram tão confiantes em que sua cidadela era inexpugnável, que escarneceram de Davi, dizendo que os cegos debilitados deles, embora fracos, poderiam defender a fortaleza de Sião contra Israel. — 2Sa 5:6, 8.

*** it-1 p. 578 Coxo, claudicação ***
Usos Ilustrativos e Figurados. Os jebuseus ilustraram sua confiança jactanciosa na segurança da sua cidadela quando escarneceram de Davi: “‘Aqui não entrarás, mas os cegos e os coxos hão de repelir-te’, pensando: ‘Davi não entrará aqui.’” Talvez colocassem realmente tais pessoas na muralha como defensores, conforme declarado por Josefo (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VII, 61 [iii, 1]), e este talvez fosse o motivo de Davi dizer: “Aquele que golpear os jebuseus estabeleça contato por meio do túnel de água tanto com os coxos como com os cegos que são odiosos para a alma de Davi!”

2 SAMUEL 5:7


“Todavia, Davi passou a capturar a fortaleza de Sião, isto é, a Cidade de Davi.”

*** it-1 p. 506 Cidades encravadas ***
Parte da antiga Jerusalém permaneceu um enclave jebuseu dentro do território de Israel por quatro séculos, até que Davi finalmente a capturou. — Jos 15:63; Jz 1:21; 19:11, 12; 2Sa 5:6-9.

2 SAMUEL 5:8


“De modo que Davi disse naquele dia: “Aquele que golpear os jebuseus estabeleça contato por meio do túnel de água tanto com os coxos como com os cegos que são odiosos para a alma de Davi!” Por isso é que se diz: “O cego e o coxo não entrarão na casa.””

*** w97 15/6 p. 9 Jerusalém nos tempos bíblicos: o que revela a arqueologia? ***
Por exemplo, Davi disse aos seus homens que ‘aquele que golpeasse os jebuseus estabelecesse contato por meio do túnel de água’ com os inimigos. (2 Samuel 5:8) Joabe, comandante de Davi, fez isso. Exatamente a que se refere a expressão “túnel de água”?

*** w97 15/6 p. 10 Jerusalém nos tempos bíblicos: o que revela a arqueologia? ***
Os eruditos reconhecem já por muito tempo que a principal fonte de água da cidade antiga era a fonte de Giom. Ficava fora das muralhas da cidade, mas suficientemente perto para permitir a escavação dum túnel e duma galeria de 11 metros de profundidade, o que habilitou os habitantes a tirar água sem sair das muralhas protetoras. É conhecido como a galeria de Warren, em homenagem a Charles Warren, que descobriu o sistema em 1867. Mas quando foram feitos o túnel e a galeria? Existiam no tempo de Davi? Foi este o túnel de água usado por Joabe? Dan Gill responde: “Para testar se a galeria de Warren era realmente uma dolina natural, analisamos um fragmento da crosta calcárea tirado das suas paredes irregulares para achar carbono-14. Ele não continha nenhum, indicando que a crosta tem mais de 40.000 anos de idade: isto fornece uma evidência inequívoca de que a galeria não pode ter sido escavada pelo homem.”

*** it-1 p. 578 Coxo, claudicação ***
Usos Ilustrativos e Figurados. Os jebuseus ilustraram sua confiança jactanciosa na segurança da sua cidadela quando escarneceram de Davi: “‘Aqui não entrarás, mas os cegos e os coxos hão de repelir-te’, pensando: ‘Davi não entrará aqui.’” Talvez colocassem realmente tais pessoas na muralha como defensores, conforme declarado por Josefo (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VII, 61 [iii, 1]), e este talvez fosse o motivo de Davi dizer: “Aquele que golpear os jebuseus estabeleça contato por meio do túnel de água tanto com os coxos como com os cegos que são odiosos para a alma de Davi!” Esses coxos e cegos eram símbolo do insulto dos jebuseus contra Davi, e, o que era mais sério, seu escárnio contra os exércitos de Jeová. Davi odiava os jebuseus, junto com seus coxos e cegos, por causa dessa arrogância. Talvez até mesmo chamasse os próprios líderes jebuseus de ‘coxos e cegos’, em desprezo. — 2Sa 5:6-8.
Sobre a declaração no versículo 8 : “Por isso é que se diz: ‘O cego e o coxo não entrarão na casa’”, foram oferecidas diversas explicações. No texto, esta declaração não é atribuída a Davi, e pode significar que outros criaram este dito proverbial com respeito àqueles que, iguais aos jebuseus, se jactavam ou tinham confiança excessiva na sua posição segura. Ou, o ditado pode ter significado: ‘Ninguém que mantém relações com gente desagradável assim como os jebuseus entrará.’ Outros verteriam o texto: “Porque os cegos e os coxos continuaram a dizer: Ele não entrará nesta casa”, ou: “Porque disseram, sim, os cegos e os coxos: Ele não entrará na casa.” — Synopsis of Criticism (Sinopse de Crítica), de Barrett, Londres, 1847, Vol. II, Parte II, p. 518; KJ margem.

*** it-1 p. 669 Davi, Cidade de ***
No vale do Cédron, perto do sopé do lado oriental do espigão em que se encontrava a fortaleza, há uma fonte chamada Giom. (1Rs 1:33) Escavações arqueológicas indicam que, em tempos antigos, cortara-se um túnel ou poço de mina através da rocha, tornando possível o acesso à fonte sem sair das muralhas da cidade. Sugeriu-se que foi por subir por este poço que Joabe e seus homens conseguiram penetrar na fortaleza e tomá-la. — 2Sa 5:8; 1Cr 11:5, 6.

*** it-2 p. 222 Giom ***
De modo geral, crê-se que a fonte de Giom estava envolvida no método usado pelo general Joabe para penetrar no quase inexpugnável baluarte dos jebuseus em Jerusalém, tornando possível sua captura por Davi. (1Cr 11:6) Embora a tradução do texto hebraico de 2 Samuel 5:8 apresente certos problemas, a maneira usual de vertê-lo indica a presença de um “túnel de água”, mencionado por Davi quando promoveu o ataque contra a cidade. Em 1867 EC, Charles Warren descobriu um canal de água que penetrava no fundo da caverna na qual surge a fonte de Giom, e, depois de uns 20 m, terminava num tanque ou reservatório. Um poço vertical, escavado na rocha por cima deste tanque, ascendia 11 m, e, no alto do poço, havia um lugar em que as pessoas podiam ficar de pé e baixar com uma corda recipientes para tirar água do tanque embaixo. Uma passagem inclinada estendia-se do poço para trás uns 39 m até o interior da cidade. Acredita-se que era assim que os jebuseus mantinham acesso à sua fonte de água, mesmo quando não podiam arriscar-se a sair fora das muralhas da cidade por causa dum ataque inimigo. Embora a fonte de Giom não seja diretamente mencionada no relato, sugere-se que Joabe e seus homens ousadamente conseguiram penetrar na cidade através deste túnel de água.

*** it-2 p. 523 Jerusalém ***
Mas Davi conquistou a cidade, sendo o ataque liderado por Joabe, que evidentemente conseguiu penetrar na cidade através do “túnel de água”. (2Sa 5:6-9; 1Cr 11:4-8) Os peritos não têm certeza absoluta do significado do termo hebraico aqui traduzido “túnel de água”, mas, em geral, aceitam este e outros termos similares (“galeria”, BMD, BV, So; “canal (subterrâneo)”, Al, ALA, CBC) como o significado mais provável. O breve relato não declara exatamente como se romperam as defesas da cidade. Desde a descoberta do túnel e do poço que conduzem à fonte de Giom, o conceito popular é que Joabe levou seus homens subindo por este poço vertical, através do túnel inclinado, e penetrou na cidade num ataque de surpresa. (FOTO, Vol. 3, p. 631)

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