Escola do Ministério Teocrático ‒ Destaques de Gênesis 36-39

Referências para a Escola do Ministério Teocrático

Programa para a Escola do Ministério Teocrático:


ss14 pp. 1-4 Programa da Escola do Ministério Teocrático para 2014

3 de mar. Leitura da Bíblia: Gênesis 36-39

N.° 1: Gênesis 37:1-17

N.° 2: Por que os ressuscitados não serão condenados por seus erros passados (rs p. 328 §4)

N.° 3: Abigail — Demonstre qualidades que honram a Jeová (it-1 pp. 19-20, Abigail N.° 1)



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Destaques de Gênesis 36-39


Gênesis 38:26.
Judá não agiu de forma correta com Tamar, sua nora que havia ficado viúva. Mas ao ser confrontado com a responsabilidade de tê-la engravidado, ele humildemente admitiu seu erro. Nós também devemos admitir prontamente nossos erros.
Gênesis 39:9.
A maneira de José reagir às investidas da esposa de Potifar mostra que seu modo de pensar estava em harmonia com o de Deus sobre questões de moral, e que sua consciência era orientada por princípios piedosos. Não devemos nos esforçar para também ser assim à medida que adquirimos mais conhecimento exato da verdade?
Gênesis 39:9
O relato sobre José na casa de Potifar mostra isso. A esposa de Potifar tentou seduzir José. Embora ele tenha vivido num tempo em que nenhum livro bíblico havia sido escrito e os Dez Mandamentos não tinham sido dados, José reagiu dizendo: “Como poderia eu cometer esta grande maldade e realmente pecar contra Deus?” (Gênesis 39:9) Ele não agiu dessa maneira só para agradar seus familiares; eles moravam bem longe dali. O que ele mais queria era agradar a Deus. José conhecia o padrão de Deus para o casamento: um homem para uma mulher, os dois sendo “uma só carne”. E é provável que ele tenha ouvido falar de como Abimeleque se sentiu ao saber que Rebeca era casada — que tomá-la seria errado, lançando culpa sobre seu povo. E, de fato, Jeová abençoou o resultado dessa situação, mostrando seu ponto de vista sobre o adultério. Saber de tudo isso com certeza reforçou os alertas da consciência herdada de José, levando-o a rejeitar a imoralidade sexual. — Gênesis 2:24; 12:17-19; 20:1-18; 26:7-14.
Génesis 37:4, 5, 11
Considere o que aconteceu em uma grande família. Os dez filhos mais velhos de Jacó “não eram capazes de falar pacificamente” com José, seu irmão mais novo. Por que não? Por que tinham ciúme de ele ser o filho favorito do pai. Mais tarde, quando José foi abençoado com sonhos da parte de Jeová Deus, provando que ele tinha o Seu favor, eles acharam “razão adicional para o odiarem”. (Gênesis 37:4, 5, 11) Eles cruelmente venderam seu irmão como escravo. Depois, na tentativa de encobrir sua transgressão, enganaram o pai para ele pensar que José tinha sido morto por um animal selvagem. Dez dos irmãos de José não resguardaram seu coração nesta ocasião. Se tivermos a tendência de criticar outros, não seria isso evidência de termos inveja ou ciúme no coração? Precisamos ser vigilantes para examinar o que sai da nossa boca e desarraigar prontamente inclinações impróprias.
Gênesis 38:8 O que era o casamento levirato mencionado na Lei mosaica?
▪ No Israel antigo, se um homem morresse sem ter filhos do sexo masculino, esperava-se que seu irmão se casasse com a viúva a fim de produzir descendência e continuar a linhagem da família do falecido. (Gênesis 38:8) Esse procedimento, mais tarde incorporado na Lei mosaica, era conhecido como casamento de cunhado, ou levirato. (Deuteronômio 25:5, 6) As ações de Boaz, descritas no livro de Rute, mostram que essa obrigação se estendia a outros parentes do sexo masculino da família do falecido, caso nenhum dos irmãos dele estivesse vivo
Génesis 39:1-9. José foi abençoado pela sua conduta moral
10 É provável que esteja a par do exemplo bíblico de José, filho de Jacó. À idade de 17 anos, ele se tornou escravo de Potifar, chefe da guarda pessoal do Faraó do Egito. Jeová abençoou José, e com o tempo ele foi encarregado de toda a casa de Potifar. Aos 20 anos, José já era “belo de porte e belo de aparência”. Isso atraiu a atenção da esposa de Potifar, que tentou seduzi-lo. José tornou clara a sua posição, explicando que consentir não só seria trair seu amo, mas também seria “pecar contra Deus”. Por que José raciocinou assim? — Gênesis 39:1-9.
11 Evidentemente, a decisão de José não era por medo de ser descoberto por humanos. A família de José morava longe dali, e seu pai achava que ele estava morto. Se José se envolvesse em imoralidade sexual, sua família nunca saberia disso. Esse pecado provavelmente também podia ser escondido de Potifar e dos servos dele, visto que havia ocasiões em que não estavam na casa. (Gênesis 39:11) Mas, José sabia que tal conduta não podia ser escondida de Deus

N.° 1: Gênesis 37:1-17


N.° 2: Por que os ressuscitados não serão condenados por seus erros passados (rs p. 328 §4)

rs p. 328 §4 Ressurreição
Qual é o significado de João 5:28, 29? Diz ali: “Todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” O que Jesus disse aqui precisa ser entendido à luz da revelação posterior que ele deu a João. (Veja Revelação 20:12, 13, citado acima.) Tanto os que fizeram boas coisas como os que antes fizeram coisas ruins serão “julgados individualmente segundo as suas ações”. Que ações? Se adotássemos a idéia de que as pessoas seriam condenadas à base de ações na sua vida passada, isso não se harmonizaria com Romanos 6:7: “Aquele que morreu foi absolvido do seu pecado.” Tampouco haveria lógica em ressuscitar pessoas simplesmente para serem destruídas. Portanto, em João 5:28, 29a, Jesus estava indicando a ressurreição no futuro; daí, no restante do versículo 29 de Jo. 5, disse qual seria o resultado depois de serem soerguidas à perfeição humana e de serem julgadas.

N.° 3: Abigail — Demonstre qualidades que honram a Jeová (it-1 pp. 19-20, Abigail N.° 1)

it-1 pp. 19-20, Abigail N.° 1 Abigail
1. Uma das esposas de Davi. Originalmente, a esposa do abastado Nabal, de Maom, cidade à beira do ermo de Judá, ao O do mar Morto. (1Sa 25:2, 3; Jos 15:20, 55) Ela possuía “boa discrição e bela figura”, ao passo que seu primeiro marido, cujo nome significa “Insensato; Estúpido”, era “duro e mau nas suas práticas”.
Depois da morte do profeta Samuel, Davi e seus homens passaram para a região em que pastavam os rebanhos do marido de Abigail. Os homens de Davi, depois disso, eram como que uma “muralha” protetora em torno dos pastores e rebanhos de Nabal, noite e dia. Assim, quando chegou a época da tosquia, Davi enviou alguns moços a Carmelo, para trazer à atenção de Nabal os bons serviços que lhe foram prestados e para solicitar uma oferta de alimento da parte dele. (1Sa 25:4-8, 15, 16) Mas o sovina Nabal berrou invectivas contra eles e insultou Davi, como se ele fosse uma pessoa inconseqüente, e como se todos eles fossem possíveis escravos fugitivos. (1Sa 25:9-11, 14) Isto irou tanto a Davi que ele se cingiu da espada e conduziu cerca de 400 homens em direção a Carmelo, para exterminar Nabal e os homens da sua casa. — 1Sa 25:12, 13, 21, 22.
Abigail, informada do incidente através dum servo perturbado, mostrou sua percepção sábia por imediatamente juntar amplo suprimento de alimentos e cereais, e então enviá-los à sua frente, aos cuidados de seus servos, assim como Jacó fizera antes de contatar Esaú. (1Sa 25:14-19; Gên 32:13-20) Sem dizer nada ao marido, cavalgou para encontrar-se com Davi e, num longo e fervoroso apelo, que manifestava sabedoria e lógica, bem como respeito e humildade, convenceu Davi de que as palavras insensatas do seu marido não justificavam o injusto derramamento de sangue, nem a falta de confiança em Jeová, de que Ele próprio resolveria este assunto dum modo correto. (1Sa 25:14-20, 23-31) Davi agradeceu a Deus o bom senso e a pronta ação de tal mulher. — 1Sa 25:32-35; compare isso com Pr 25:21, 22; 15:1, 2.
Voltando para casa, Abigail esperou que seu marido recobrasse a sobriedade, depois duma festa de bebedeira, e então o informou de suas ações. Então, “o coração dele ficou morto dentro dele e ele próprio ficou como pedra”, e, depois de dez dias, Jeová o fez expirar. Quando as novas chegaram a Davi, ele enviou uma proposta de casamento a Abigail, que ela não hesitou em aceitar. Partilhou as afeições de Davi com Ainoã, uma jezreelita, a quem Davi tomara previamente como esposa. A primeira esposa de Davi, Mical, já havia sido dada por seu pai, Saul, a outro homem. — 1Sa 25:36-44.
Abigail esteve com Davi em Gate, na extremidade ocidental da Sefelá e, mais tarde, embaixo no NO do Negebe, em Ziclague. Durante a ausência de Davi, um grupo incursor de amalequitas do S incendiou Ziclague e levou todas as mulheres e crianças, inclusive Abigail e Ainoã. Davi, com a garantia de Jeová de que teria êxito, liderou seus homens em persegui-los e, num ataque de surpresa, sobrepujou os amalequitas, recuperando os cativos e os bens. — 1Sa 30:1-19.
De volta a Ziclague, três dias depois, chegaram as notícias da morte de Saul. (2Sa 1:1, 2) Abigail acompanhou então seu marido até Hébron, de Judá, onde Davi foi ungido pela primeira vez como rei. Ali ela deu à luz um filho, Quileabe (2Sa 3:3), também chamado Daniel em 1 Crônicas 3:1. As esposas de Davi aumentaram para seis em Hébron, e nem Abigail nem seu filho são mais mencionados no relato. — 2Sa 3:2-5.

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