Culpar a vaca | Anedotas, parábolas e reflexões organizacionais

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Indice de Parábolas e histórias para educar em valores


Este texto, cujo resumo foi publicado originalmente pelo Professor Fernando Cepeda em sua coluna regular para El Tiempo, é uma excelente demonstração de conduta muito nossa relacionados para a ramificação da culpa.

Ele estava promovendo a exportação de couro para mercadorias colombiano de Estados Unidos, e um pesquisador do Monitor firme decidiu entrevistar representantes dos dois mil lojas na Colômbia. A conclusão do inquérito foi decisiva: os preços desses produtos são elevados e a qualidade muito baixa.

O pesquisador então virou-se para os fabricantes para perguntar-lhes sobre esta conclusão. Recebi esta resposta: culpa não é nossa; curtumes têm um direito à taxa de 15% de proteção para evitar a entrada de couro argentino.

Então pediu a proprietários de curtumes, e eles responderam: não é culpa nossa; o problema reside nos matadouros, porque eles ficam couros de má qualidade. Como a venda de carne lhes traz mais lucros com menos esforço, couros importam muito pouco.

O investigador, armado com toda sua paciência e, em seguida, foi para um matadouro. Aí ele disse: a culpa não é nossa; o problema é que os agricultores gastam muito pouco no venenos contra carrapatos e também marca em todos os lugares para o gado, para evitar que eles roubado, práticas que destroem couros.

Finalmente, o pesquisador decidiu visitar os agricultores. Eles também disseram: não é culpa nossa; essas estúpidas vacas esfregar-se contra o arame farpado para aliviar picadas.

A conclusão do consultor externo era muito simples: os produtores colombianos de pastas de couro não podem competir no mercado dos Estados Unidos, "porque suas vacas são estúpidas!"
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* Michael Fairbanks, "assuntos culturais: como valores forma o progresso humano", Lawrence E. Harrison e Samuel P. Huntington (EDS.), mudar a mente de uma nação. Elementos em um processo para a criação de prosperidade. Nova York, livros básicos, 2000, pp. 268-281 contribuição pessoal de Fernando Cepeda Ulloa.
Traduzido para fins educacionais

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