2 Reis 5-8, Destaques da Bíblia: semana de 24 de agosto

Destaques da leitura da Bíblia: 2 Reis 5-6-7-8. Informações para o estudo pessoal

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Pesquisa para Destaques da Bíblia desta semana: 2 Reis 5-8

(2 REIS 5:1)

“Ora, certo Naamã, chefe do exército do rei da Síria, tornara-se um grande homem diante do seu senhor e era estimado, pois fora por meio dele que Jeová dera salvação à Síria; e o próprio homem mostrara-se valente, poderoso, embora fosse leproso.”

*** it-1 p. 334 Ben-Hadade ***
Deve também ter sido o rei que enviou seu leproso chefe do exército, Naamã, para ser curado por Eliseu, durante o reinado de Jeorão. O rei sírio adorava o deus Rimom (cujo nome forma parte do de Tabrimom, pai de Ben-Hadade I). — 2Rs 5:1-19.

*** it-1 p. 797 Eliseu ***
Cura Naamã. Durante o reinado do Rei Ben-Hadade II, da Síria, este envia seu altamente respeitado chefe do exército, Naamã, um leproso, ao rei de Israel, para ser curado da sua lepra. Este homem valente, embora leproso, salvara a Síria. Evidentemente, a condição leprosa de Naamã não o impede de ocupar um cargo tão elevado na Síria, ao passo que o teria removido de tal cargo em Israel. (Le 13:46)

(2 REIS 5:3)

“Com o tempo ela disse à sua senhora: “Se tão-somente meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria! Neste caso o restabeleceria de sua lepra.””

*** w08 15/2 pp. 9-10 par. 14 Andemos nos caminhos de Jeová ***
14 Séculos mais tarde, uma mocinha israelita, capturada por uma guerrilha, tornou-se serva na casa do comandante militar sírio Naamã, que era leproso. Sabendo dos milagres que Deus realizava por meio do profeta Eliseu, a mocinha disse corajosamente à esposa de Naamã: ‘Se meu senhor fosse a Israel, o profeta de Jeová o curaria de sua lepra.’ Naamã foi a Israel e teve uma cura milagrosa. (2 Reis 5:1-3) Que belo exemplo essa mocinha é para os jovens que buscam em Jeová a coragem para dar testemunho a professores, colegas de escola e outros!

*** w05 1/8 p. 10 Destaques do livro de Segundo dos Reis ***
5:3. A menina israelita teve fé na capacidade de Deus em realizar milagres. Ela também teve coragem para falar de sua fé. Será que vocês, jovens, se empenham em fortalecer sua fé nas promessas de Deus e reúnem coragem para falar sobre a verdade aos seus professores e colegas de escola?

(2 REIS 5:12)

“Não são o Abana e o Farpar, os rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me posso banhar neles e certamente ficar limpo?” Com isto se virou e foi embora em furor.”

*** it-1 p. 10 Abana ***
Abana
Um dos dois rios de Damasco mencionados pelo comandante do exército sírio, Naamã, quando zombou das instruções de Eliseu, de se banhar nas águas do Jordão como cura para a sua lepra. — 2Rs 5:12.
Este rio é geralmente identificado com o Nahr Barada, que nasce nos montes Antilíbano, ao NO de Damasco, e, depois de atravessar as montanhas, emerge duma garganta um pouco ao O de Damasco. Daí percorre a parte setentrional da cidade e se espraia para irrigar uma ampla área antes de finalmente se perder numa série de pantanais ao L da cidade. Suas águas, usadas para irrigar campos e pomares por meio de canais e de regos, criam um extenso oásis verdejante. Bem que se pode dizer que Damasco deve sua existência ao Barada. Há muito tem sido o manancial de águas para as cisternas, as fontes e os banhos da cidade. Escritores clássicos o chamam de rio Dourado (Chrysorrhoas). Assim, parece que o alto conceito que Naamã tinha do rio possuía uma base sólida.
Usa-se a palavra “Amana” ou “Amaná” em vez de Abana em 2 Reis 5:12 na versão do Pontifício Instituto Bíblico, também na tradução em inglês publicada pela Sociedade Publicadora Judaica da América, e a nota marginal do texto massorético, bem como a Pesito siríaca, rezam assim. No Cântico de Salomão 4:8, em muitas traduções, faz-se referência ao “Amana”, e entende-se que isso se refere aos montes Antilíbano, nos quais nasce o rio aqui em consideração. Portanto, o rio talvez tenha assumido o nome das montanhas nas quais se origina.

*** it-1 p. 147 Antilíbano ***
O rio Abana (moderno Barada) é também chamado “Amana” em 2 Reis 5:12 na Pesito siríaca e nos Targuns aramaicos, e este rio, o principal de Damasco, tem sua nascente na parte meridional das montanhas do Antilíbano.

*** it-2 p. 108 Farpar ***
Farpar
Um dos dois “rios de Damasco” que Naamã considerava superiores a “todas as águas de Israel”. (2Rs 5:12) Mencionar Naamã o Farpar em segundo lugar talvez indique que este era a corrente menor. Este rio usualmente é associado com o Nahr el-ʼAʽwaj. Além do Nahr Barada (identificado com o Abana), é o único rio independente na região de Damasco. Mas o volume de água do ʼAʽwaj é de cerca de uma quarta parte do de Barada. As correntes menores que se unem para formar o ʼAʽwaj emergem nas encostas orientais do monte Hermom e se juntam a uns 30 km ao SO de Damasco. Deste ponto em diante, o rio serpenteia através dum profundo canal rochoso até finalmente se perder num pântano ao SE de Damasco. A distância em linha reta abrangida por este rio (incluindo suas fontes) é de cerca de 64 km.
A principal objeção levantada à identificação acima é que o ʼAʽwaj na realidade não é um ‘rio de Damasco’, visto que corre uns 15 km ou mais ao S desta cidade. Por este motivo, alguns preferem identificar o Farpar com o Nahr Taura, um braço do Nahr Barada. Todavia, a referência de Naamã a Damasco pode ter incluído a planície de Damasco, atravessada pelo Nahr el-ʼAʽwaj.

(2 REIS 5:16)

“No entanto, ele disse: “Assim como vive Jeová perante quem estou de pé, não o aceitarei.” E começou a instar com ele para que o aceitasse, mas ele o recusava.”

*** w05 1/8 p. 9 Destaques do livro de Segundo dos Reis ***
5:15, 16 — Por que Eliseu não aceitou o presente de Naamã? Eliseu não aceitou o presente porque reconhecia que a cura milagrosa de Naamã não havia sido realizada pelo seu próprio poder, mas sim pelo poder de Jeová. Seria inconcebível de sua parte tirar proveito de sua posição designada por Deus. Similarmente, os atuais adoradores verdadeiros não procuram obter lucro pessoal por meio de seu serviço a Deus. Eles levam a sério a instrução de Jesus: “De graça recebestes, de graça dai.” — Mateus 10:8.

*** it-1 p. 797 Eliseu ***
Ele oferece a Eliseu um presente, que é recusado. Isto se harmoniza com o princípio de que o milagre é pelo poder de Jeová, não de Eliseu, e este não ia tirar lucro do cargo que Jeová lhe concedeu. — 2Rs 5:9-19; veja Mt 10:8.

(2 REIS 5:17)

“Por fim disse Naamã: “Se não, por favor, dê-se ao teu servo um pouco de solo, a carga de um par de mulos; porque o teu servo não mais fará oferta queimada nem sacrifício a quaisquer outros deuses, senão a Jeová.”

*** it-1 p. 797 Eliseu ***
Naamã retorna a Eliseu e vota que doravante servirá fielmente a Jeová, o Deus de Israel. Leva consigo um pouco do solo de Israel, “a carga de um par de mulos”, sobre o qual oferecerá sacrifícios a Jeová, sem dúvida olhando na direção do templo de Jerusalém. Realizará seu serviço qual oficial do rei da Síria, inclusive acompanhar o rei à casa do falso deus Rimom. Visto que o rei se apóia nele, terá de curvar-se junto com o rei, mas diz que não mais adorará a Rimom. Não prestará um serviço religioso, mas cumprirá apenas com seu dever no serviço do rei. Ele oferece a Eliseu um presente, que é recusado. Isto se harmoniza com o princípio de que o milagre é pelo poder de Jeová, não de Eliseu, e este não ia tirar lucro do cargo que Jeová lhe concedeu. — 2Rs 5:9-19; veja Mt 10:8.

(2 REIS 5:18)

“Que Jeová perdoe ao seu servo na seguinte coisa: Quando meu senhor entrar na casa de Rimom, para se curvar ali, e ele se apoiar na minha mão, e eu tiver de curvar-me na casa de Rimom, quando eu me curvar na casa de Rimom, por favor, que Jeová perdoe ao teu servo neste respeito.””

*** w05 1/8 p. 9 Destaques do livro de Segundo dos Reis ***
5:18, 19 — Naamã estava pedindo desculpas por ter de participar numa cerimônia religiosa? O rei sírio evidentemente estava idoso e debilitado. Ele apoiava-se em Naamã, inclusive para se curvar perante o deus Rimom. Quando o rei se curvava para adorar, Naamã também o fazia. Porém, o ato de curvar-se era para ele apenas um gesto mecânico, tendo por único objetivo cumprir com o dever de dar apoio físico ao rei e não um ato de adoração de sua parte. Naamã estava pedindo perdão a Jeová por cumprir esse dever civil. Eliseu acreditou no seu sincero pedido de perdão, respondendo: “Vai em paz”.

*** it-1 p. 797 Eliseu ***
Naamã retorna a Eliseu e vota que doravante servirá fielmente a Jeová, o Deus de Israel. Leva consigo um pouco do solo de Israel, “a carga de um par de mulos”, sobre o qual oferecerá sacrifícios a Jeová, sem dúvida olhando na direção do templo de Jerusalém. Realizará seu serviço qual oficial do rei da Síria, inclusive acompanhar o rei à casa do falso deus Rimom. Visto que o rei se apóia nele, terá de curvar-se junto com o rei, mas diz que não mais adorará a Rimom. Não prestará um serviço religioso, mas cumprirá apenas com seu dever no serviço do rei. Ele oferece a Eliseu um presente, que é recusado. Isto se harmoniza com o princípio de que o milagre é pelo poder de Jeová, não de Eliseu, e este não ia tirar lucro do cargo que Jeová lhe concedeu. — 2Rs 5:9-19; veja Mt 10:8.

(2 REIS 6:13)

“Ele disse, pois: “Ide e vede onde ele está, a fim de que eu mande trazê-lo.” Mais tarde foi-lhe comunicado, dizendo-se: “Eis que está em Dotã.””

*** it-2 p. 230 As atividades proféticas de Elias e de Eliseu ***
[Foto na página 230]
Ruínas de Dotã. Aqui, Eliseu e seu ajudante viram milagrosamente que, embora cercados por uma força militar síria, a região montanhosa estava cheia de carros de guerra angélicos, de fogo, enviados por Jeová. (2Rs 6:13-17)

(2 REIS 6:16)

“Mas ele disse: “Não tenhas medo, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.””

*** w98 15/6 pp. 12-13 Tem apreço pela organização de Jeová? ***
Alguém que viu as hostes celestiais
4 O rei da Síria enviou à noite uma grande força militar a Dotã para capturar Eliseu. Quando o servo de Eliseu se levantou de manhã cedo e saiu, talvez para respirar um pouco de ar fresco no terraço da sua morada típica do Oriente Médio, que choque ele teve! Todo um exército de sírios, com cavalos e carros de guerra, cercava a cidade, pretendendo capturar o profeta de Deus. O servo clamou para Eliseu: “Ai! meu amo. Que faremos?” Eliseu respondeu, evidentemente de modo calmo e com convicção: “Não tenhas medo, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.” O servo deve ter-se perguntado: ‘Onde estão eles? Não os estou vendo!’ Às vezes, este pode ser também o nosso problema — deixar de ver com olhos de entendimento, ou de perceber, as hostes celestiais. — 2 Reis 6:8-16; Efésios 1:18.
5 Eliseu orou para que os olhos do seu servo fossem abertos. O que aconteceu então? “Jeová abriu imediatamente os olhos do ajudante de modo que viu; e eis que a região montanhosa estava cheia de cavalos e de carros de guerra, de fogo, em torno de Eliseu.” (2 Reis 6:17) Deveras, ele viu as hostes celestiais, os exércitos angélicos, prontos para proteger o servo de Deus. Então ele conseguiu entender a confiança de Eliseu.
6 Temos nós algumas vezes um problema de percepção similar ao do servo de Eliseu? Estamos inclinados a ver apenas o lado físico de situações que ameaçam a nós ou a obra cristã em certos países? Neste caso, podemos esperar ter uma visão especial que nos esclareça? Não, porque nós temos algo que o servo de Eliseu não tinha — um livro inteiro que contém muitas visões, a Bíblia, que nos pode dar a compreensão da organização celestial.

*** w98 15/6 p. 18 par. 5 A organização de Jeová apóia seu ministério ***
5 Satanás tem usado todos os meios à sua disposição na tentativa de impedir a obra de testemunho dos irmãos de Cristo e de seus companheiros leais. No entanto, conforme tantas experiências mostram, nem ameaças, nem intimidações, violência física, encarceramentos, campos de concentração e nem mesmo a morte têm silenciado as Testemunhas de Jeová. E assim tem sido no decorrer da História. Vez após vez, as palavras de Eliseu têm servido de encorajamento: “Não tenhas medo, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.” Um motivo disso é que os anjos fiéis excedem em número as hordas do Diabo! — 2 Reis 6:16; Atos 5:27-32, 41, 42.

(2 REIS 6:17)

“E Eliseu começou a orar e a dizer: “Ó Jeová, por favor, abre-lhe os olhos para que veja.” Jeová abriu imediatamente os olhos do ajudante de modo que viu; e eis que a região montanhosa estava cheia de cavalos e de carros de guerra, de fogo, em torno de Eliseu.”

*** w98 15/6 pp. 12-13 Tem apreço pela organização de Jeová? ***
Alguém que viu as hostes celestiais
4 O rei da Síria enviou à noite uma grande força militar a Dotã para capturar Eliseu. Quando o servo de Eliseu se levantou de manhã cedo e saiu, talvez para respirar um pouco de ar fresco no terraço da sua morada típica do Oriente Médio, que choque ele teve! Todo um exército de sírios, com cavalos e carros de guerra, cercava a cidade, pretendendo capturar o profeta de Deus. O servo clamou para Eliseu: “Ai! meu amo. Que faremos?” Eliseu respondeu, evidentemente de modo calmo e com convicção: “Não tenhas medo, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.” O servo deve ter-se perguntado: ‘Onde estão eles? Não os estou vendo!’ Às vezes, este pode ser também o nosso problema — deixar de ver com olhos de entendimento, ou de perceber, as hostes celestiais. — 2 Reis 6:8-16; Efésios 1:18.
5 Eliseu orou para que os olhos do seu servo fossem abertos. O que aconteceu então? “Jeová abriu imediatamente os olhos do ajudante de modo que viu; e eis que a região montanhosa estava cheia de cavalos e de carros de guerra, de fogo, em torno de Eliseu.” (2 Reis 6:17) Deveras, ele viu as hostes celestiais, os exércitos angélicos, prontos para proteger o servo de Deus. Então ele conseguiu entender a confiança de Eliseu.
6 Temos nós algumas vezes um problema de percepção similar ao do servo de Eliseu? Estamos inclinados a ver apenas o lado físico de situações que ameaçam a nós ou a obra cristã em certos países? Neste caso, podemos esperar ter uma visão especial que nos esclareça? Não, porque nós temos algo que o servo de Eliseu não tinha — um livro inteiro que contém muitas visões, a Bíblia, que nos pode dar a compreensão da organização celestial.

*** it-1 p. 453 Carro ***
Uso Figurado. Em sentido figurado e profético, os carros são símbolos de guerra, do mesmo modo que o arco e a espada. (Is 21:7, 9; Za 9:10) Diz-se que “os carros de guerra de Deus” são “dezenas de milhares, milhares repetidos vez após vez”, denotando o poder invencível de Deus para destruir os seus inimigos. — Sal 68:17; 2Rs 6:17.

*** it-1 p. 475 Cavalo ***
O equipamento bélico celeste, invisível, de Jeová é representado por cavalos e carros, de fogo. (2Rs 2:11, 12) Eliseu, em certa ocasião, orou para que fossem abertos os olhos de seu ajudante aterrorizado, para que ele visse que “a região montanhosa estava cheia de cavalos e de carros de guerra, de fogo, em torno de Eliseu”, para protegê-lo das forças circundantes dos sírios, enviadas para capturá-lo. — 2Rs 6:17.

*** it-1 p. 743 Dotã ***
Séculos mais tarde, o rei da Síria enviou uma poderosa força militar a Dotã para prender Eliseu. Ali, o amedrontado ajudante do profeta teve seus olhos miraculosamente abertos para ver o equipamento de guerra, de fogo, de Deus, na “região montanhosa . . . em torno de Eliseu”, isto é, ou na mesma colina onde ficava Dotã, ou nas colinas vizinhas ao L, S e O de Dotã. (2Rs 6:11-17) Os sírios, ao cercar a cidade, podem também ter-se postado nestas colinas circundantes, das quais então ‘desceram’ quando Eliseu saiu da cidade ao encontro deles. As forças inimigas, no entanto, foram tornadas inofensivas quando atingidas miraculosamente por um tipo de cegueira, Jeová usando talvez as forças angélicas para realizar isso. — 2Rs 6:18, 19; compare isso com Gên 19:1, 10, 11.

(2 REIS 6:18)

“Quando começaram a descer a ele, Eliseu prosseguiu orando a Jeová e dizendo: “Por favor, fere esta nação de cegueira.” De modo que os feriu de cegueira segundo a palavra de Eliseu.”

*** si p. 71 par. 10 Livro bíblico número 12 — 2 Reis ***
Quando os sírios atacam, o profeta ora outra vez a Jeová, e os sírios são acometidos de cegueira mental e conduzidos ao rei de Israel. Em vez de entregá-los à morte, porém, Eliseu diz ao rei que os alimente e despeça para casa.

*** it-1 p. 479 Cegueira ***
A cegueira que sobreveio à força militar dos sírios à palavra de Eliseu evidentemente era uma cegueira mental. Se todo o exército tivesse sido golpeado com cegueira física, todos teriam de ser levados pela mão. Mas o relato diz simplesmente que Eliseu lhes disse: “Este não é o caminho e esta não é a cidade. Segui-me.” Sobre este fenômeno, William James, na sua obra Principles of Psychology (Princípios de Psicologia, 1981, Vol. 1, p. 59) declara: “A cegueira mental é um dos resultados mais curiosos de distúrbio funcional do córtice cerebral. Não é tanto a insensibilidade às impressões óticas como é a incapacidade de compreendê-las. Psicologicamente se interpreta isso como perda de associações entre as sensações óticas e o significado delas; e qualquer interrupção das vias entre os centros óticos e os centros de outras idéias deve causar isto.” Esta foi evidentemente a espécie de cegueira removida por Jeová quando o exército sírio chegou a Samaria. (2Rs 6:18-20) Tal cegueira mental também pode ter estado envolvida no caso dos homens de Sodoma, visto que o relato mostra que, em vez de ficarem aflitos por causa da perda da faculdade da visão, eles persistiram em tentar achar a porta da casa de Ló. — Gên 19:11.

*** it-1 p. 743 Dotã ***
Séculos mais tarde, o rei da Síria enviou uma poderosa força militar a Dotã para prender Eliseu. Ali, o amedrontado ajudante do profeta teve seus olhos miraculosamente abertos para ver o equipamento de guerra, de fogo, de Deus, na “região montanhosa . . . em torno de Eliseu”, isto é, ou na mesma colina onde ficava Dotã, ou nas colinas vizinhas ao L, S e O de Dotã. (2Rs 6:11-17) Os sírios, ao cercar a cidade, podem também ter-se postado nestas colinas circundantes, das quais então ‘desceram’ quando Eliseu saiu da cidade ao encontro deles. As forças inimigas, no entanto, foram tornadas inofensivas quando atingidas miraculosamente por um tipo de cegueira, Jeová usando talvez as forças angélicas para realizar isso. — 2Rs 6:18, 19; compare isso com Gên 19:1, 10, 11.

*** it-1 p. 798 Eliseu ***
Daí, à medida que as hostes sírias apertam o cerco, Eliseu ora pedindo o tipo oposto de milagre: “Por favor, fere esta nação de cegueira.” Eliseu diz aos sírios: “Segui-me”, mas não precisa guiá-los pela mão, indicando que se trata de cegueira mental, em vez de cegueira física. Eles não reconhecem Eliseu, a quem vieram capturar, nem sabem para onde ele os está levando. — 2Rs 6:8-19.
Com que espécie de cegueira golpeou Jeová os sírios que tentavam capturar Eliseu?
Sobre este tipo de cegueira diz William James, em Principles of Psychology (Princípios de Psicologia; 1981, Vol. 1, p. 59): “A cegueira mental é um dos resultados mais curiosos de distúrbio funcional do córtice cerebral. Não é tanto a insensibilidade às impressões óticas como é a incapacidade de compreendê-las. Psicologicamente se interpreta isso como perda de associações entre as sensações óticas e o significado delas; e qualquer interrupção das vias entre os centros óticos e os centros de outras idéias deve causar isto.”

(2 REIS 6:19)

“Eliseu disse-lhes então: “Este não é o caminho e esta não é a cidade. Segui-me e deixai-me conduzir-vos ao homem que procurais.” Todavia, conduziu-os a Samaria.”

*** it-1 p. 479 Cegueira ***
A cegueira que sobreveio à força militar dos sírios à palavra de Eliseu evidentemente era uma cegueira mental. Se todo o exército tivesse sido golpeado com cegueira física, todos teriam de ser levados pela mão. Mas o relato diz simplesmente que Eliseu lhes disse: “Este não é o caminho e esta não é a cidade. Segui-me.” Sobre este fenômeno, William James, na sua obra Principles of Psychology (Princípios de Psicologia, 1981, Vol. 1, p. 59) declara: “A cegueira mental é um dos resultados mais curiosos de distúrbio funcional do córtice cerebral. Não é tanto a insensibilidade às impressões óticas como é a incapacidade de compreendê-las. Psicologicamente se interpreta isso como perda de associações entre as sensações óticas e o significado delas; e qualquer interrupção das vias entre os centros óticos e os centros de outras idéias deve causar isto.” Esta foi evidentemente a espécie de cegueira removida por Jeová quando o exército sírio chegou a Samaria. (2Rs 6:18-20) Tal cegueira mental também pode ter estado envolvida no caso dos homens de Sodoma, visto que o relato mostra que, em vez de ficarem aflitos por causa da perda da faculdade da visão, eles persistiram em tentar achar a porta da casa de Ló. — Gên 19:11.

*** it-2 p. 808 Mentira ***
Ao passo que a mentira maldosa é definitivamente condenada na Bíblia, isto não significa que a pessoa seja obrigada a divulgar informações verídicas àqueles que não têm direito a elas. Jesus Cristo aconselhou: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis as vossas pérolas diante dos porcos, para que nunca as pisem debaixo dos seus pés, e, voltando-se, vos dilacerem.” (Mt 7:6) Foi por isso que Jesus, em certas ocasiões, refreou-se de dar plenas informações ou respostas diretas a certas perguntas, quando isso poderia ter causado dano desnecessário. (Mt 15:1-6; 21:23-27; Jo 7:3-10) Evidentemente, o proceder de Abraão, Isaque, Raabe e Eliseu, em desinformar ou em reter os plenos fatos dos que não eram adoradores de Jeová, deve ser encarado na mesma luz. — Gên 12:10-19; cap. 20; 26:1-10; Jos 2:1-6; Tg 2:25; 2Rs 6:11-23.

(2 REIS 6:20)

“E sucedeu que, assim que chegaram a Samaria, Eliseu disse então: “Ó Jeová, abre os olhos destes para que vejam.” Jeová abriu-lhes imediatamente os olhos e eles passaram a ver; e eis que estavam no meio de Samaria.”

*** it-1 p. 479 Cegueira ***
A cegueira que sobreveio à força militar dos sírios à palavra de Eliseu evidentemente era uma cegueira mental. Se todo o exército tivesse sido golpeado com cegueira física, todos teriam de ser levados pela mão. Mas o relato diz simplesmente que Eliseu lhes disse: “Este não é o caminho e esta não é a cidade. Segui-me.” Sobre este fenômeno, William James, na sua obra Principles of Psychology (Princípios de Psicologia, 1981, Vol. 1, p. 59) declara: “A cegueira mental é um dos resultados mais curiosos de distúrbio funcional do córtice cerebral. Não é tanto a insensibilidade às impressões óticas como é a incapacidade de compreendê-las. Psicologicamente se interpreta isso como perda de associações entre as sensações óticas e o significado delas; e qualquer interrupção das vias entre os centros óticos e os centros de outras idéias deve causar isto.” Esta foi evidentemente a espécie de cegueira removida por Jeová quando o exército sírio chegou a Samaria. (2Rs 6:18-20) Tal cegueira mental também pode ter estado envolvida no caso dos homens de Sodoma, visto que o relato mostra que, em vez de ficarem aflitos por causa da perda da faculdade da visão, eles persistiram em tentar achar a porta da casa de Ló. — Gên 19:11.

(2 REIS 6:25)

“Com o tempo veio a haver uma grande fome em Samaria, e eis que a sitiavam até que a cabeça dum jumento chegou a valer oitenta moedas de prata e um quarto da medida de um cabo de esterco de pombas valeu cinco moedas de prata.”

*** it-1 p. 387 Cabo ***
Cabo
Medida que, segundo fontes rabínicas, era 1⁄18 do efa (2Rs 6:25), e, por isso, também 1⁄18 do bato. (Ez 45:11) Se o bato deve ser encarado como tendo a capacidade de 22 l, conforme a evidência arqueológica parece indicar, então o cabo tinha a capacidade de 1,22 l.

*** it-1 p. 721 Dinheiro ***
Em épocas de escassez, os preços subiam vertiginosamente. As 80 peças de prata (salário de c. de 240 dias de trabalho) que antes poderiam ter comprado oito ômeres (1.760 l) de cevada, em época de sítio davam apenas para adquirir a cabeça de pouca carne de um jumento, animal impróprio para alimento segundo os termos da Lei mosaica. — 2Rs 6:25; compare isso com Os 3:2.

*** it-2 p. 627 Jumento ***
Embora fossem impuros, jumentos foram consumidos em Samaria por causa da severidade da fome durante o sítio da cidade pelo Rei Ben-Hadade, e até mesmo a parte menos comestível do jumento, a cabeça ossuda, de pouca carne, na realidade tornou-se alimento de luxo, custando 80 peças de prata (no caso de siclos, US$176). — 2Rs 6:24, 25.

(2 REIS 7:2)

“Então, o ajudante-de-ordens, em cuja mão o rei se apoiava, respondeu ao homem do [verdadeiro] Deus e disse: “Se Jeová fizesse comportas nos céus, poderia acontecer tal coisa?” A isto ele disse: “Eis que o verás com os teus próprios olhos, mas não comerás disso.””

*** it-1 p. 272 Atitudes, posturas e gestos ***
Era costume dos reis ou de homens com autoridade apoiar-se no braço dum servo ou de alguém em posição inferior, assim como fez o Rei Jeorão, de Israel. (2Rs 7:2, 17)

(2 REIS 7:6)

“E o próprio Jeová fizera que o acampamento dos sírios ouvisse o ruído de carros de guerra, o ruído de cavalos, o ruído duma grande força militar, de modo que disseram um ao outro: “Eis que o rei de Israel contratou contra nós os reis dos hititas e os reis do Egito, para virem contra nós!””

*** it-1 p. 772 Egito, egípcio ***
Governo e lei giravam em torno do rei ou faraó, considerado como deus em forma humana. Ele governava o país por meio de subordinados, ou ministros, e mediante chefes feudais, cujo poder, em tempos de fraqueza régia, rivalizava com o do rei. É possível que esses últimos maiorais fossem deveras encarados pelos sob o seu domínio como virtuais reis, explicando assim a menção bíblica de “os reis [plural] do Egito”, nas referências a tempos específicos. (2Rs 7:6; Je 46:25)

(2 REIS 7:17)

“E o próprio rei encarregara do portão o ajudante-de-ordens em cuja mão se apoiava; e o povo foi atropelá-lo no portão, de modo que morreu, assim como falara o homem do [verdadeiro] Deus quando falou na ocasião em que o rei descera a ele.”

*** it-1 p. 272 Atitudes, posturas e gestos ***
Era costume dos reis ou de homens com autoridade apoiar-se no braço dum servo ou de alguém em posição inferior, assim como fez o Rei Jeorão, de Israel. (2Rs 7:2, 17)

(2 REIS 8:10)

“Então Eliseu lhe disse: “Vai, dize-lhe: ‘Positivamente reviverás’; e Jeová me mostrou que positivamente morrerá.””

*** it-2 pp. 291-292 Hazael ***
Eliseu disse a Hazael: “Vai, dize [a Ben-Hadade]: ‘Positivamente reviverás’”, mas o profeta prosseguiu, dizendo: “E Jeová me mostrou que [ele] positivamente morrerá.” E disse mais a Hazael: “Jeová me mostrou que eras rei sobre a Síria.” Na volta de Hazael, em resposta à pergunta do rei a respeito da resposta de Eliseu, Hazael disse: “Ele me disse: ‘Positivamente reviverás’”; mas então, no dia seguinte, Hazael sufocou o rei com uma colcha molhada e começou a governar em lugar dele. — 2Rs 8:7-15.
As palavras de Eliseu a Hazael têm sido motivo de consideráveis conjecturas. Segundo a margem do texto massorético, bem como segundo a Septuaginta grega, a Vulgata latina, a Pesito siríaca e 18 manuscritos hebraicos, o texto reza: “Dize-lhe: ‘Positivamente reviverás’”, ao passo que o corpo principal do texto massorético diz: “Dize: ‘Positivamente não reviverás.’”
Caso se presuma que se mandou Hazael dizer a Ben-Hadade: “‘Positivamente reviverás’”, a resposta de Eliseu à indagação de Ben-Hadade talvez tenha sido na forma dum enigma, significando que a própria doença de Ben-Hadade não o mataria, mas que ele não obstante morreria (assim como morreu, às mãos de Hazael). De qualquer modo, Hazael transmitiu ao rei verbalmente a primeira parte da resposta de Eliseu: “Positivamente reviverás”, mas o restante da resposta Hazael executou numa ação violenta. — 2Rs 8:10.

(2 REIS 8:12)

“Em vista disso, Hazael disse: “Por que está chorando meu senhor?” A isto ele disse: “Porque bem sei que dano causarás aos filhos de Israel. Suas praças fortes entregarás ao fogo, e seus homens seletos matarás à espada, e suas crianças despedaçarás, e suas mulheres grávidas estriparás.””

*** it-2 p. 292 Hazael ***
Especialmente durante o reinado do filho de Jeú, Jeoacaz, de Israel, Hazael tornou-se grande opressor de Israel, cumprindo o que o profeta Eliseu havia previsto — que Hazael entregaria ao fogo os lugares fortificados de Israel, mataria seus homens seletos à espada, despedaçaria seus filhos e estriparia suas mulheres grávidas. (2Rs 13:3, 22; 8:12)

(2 REIS 8:16)

“E no quinto ano de Jeorão, filho de Acabe, rei de Israel, enquanto Jeosafá era rei de Judá, tornou-se rei Jeorão, filho de Jeosafá, rei de Judá.”

*** it-1 p. 617 Cronologia ***
Ao passo que alguns cronólogos bíblicos procuram sincronizar os dados a respeito dos reis por meio de numerosas co-regências e “interregnos” do lado de Judá, parece necessário mostrar apenas uma co-regência. Trata-se do caso de Jeorão, a respeito de quem se declara (pelo menos no texto massorético e em alguns dos manuscritos mais antigos da Bíblia) ter-se tornado rei “enquanto Jeosafá era rei de Judá”, fornecendo assim alguma base para se presumir uma co-regência. (2Rs 8:16) Deste modo, o período geral cai dentro do limite dos 390 anos.

*** it-2 p. 491 Jeorão ***
3. Primogênito de Jeosafá que, aos 32 anos de idade, tornou-se rei de Judá. (2Cr 21:1-3, 5, 20) Parece que, durante vários anos, Jeorão estava de alguma forma associado com seu pai no reinado. (2Rs 1:17; 8:16) Os oito anos de governo creditados a Jeorão contam a partir de 913 AEC. (2Rs 8:17) Assim, durante estes anos, tanto o reino setentrional como o meridional tiveram governantes com o mesmo nome. Eram também cunhados, porque Jeorão, de Judá, se casou com Atalia, filha de Acabe e de Jezabel, e irmã do Jeorão de Israel. — 2Rs 8:18, 25, 26; veja o N.° 2 acima.

(2 REIS 8:17)

“Ele veio a ter trinta e dois anos de idade quando se tornou rei e reinou por oito anos em Jerusalém.”

*** it-2 p. 491 Jeorão ***
Os oito anos de governo creditados a Jeorão contam a partir de 913 AEC. (2Rs 8:17) Assim, durante estes anos, tanto o reino setentrional como o meridional tiveram governantes com o mesmo nome. Eram também cunhados, porque Jeorão, de Judá, se casou com Atalia, filha de Acabe e de Jezabel, e irmã do Jeorão de Israel. — 2Rs 8:18, 25, 26; veja o N.° 2 acima.

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